29 de dezembro de 2009

Boas Festas!!!!!!

Foi um ano de crise para muitos! Para mim, foi um ano de superação, de união, de inovação, de criação. Um novo jeito de trabalhar, uma nova forma de remar contra a maré! Mais um ano que se vai, porém muita coisa nova vem por aí …
Que venham novos projetos! Estou aqui com uma camisa nova para ser vestida neste novo ano que se aproxima, 2010 na cabeça! Marketing no coração. Feel a new experience, live! dance! love! - by Alceu Cruz.
Feliz 2010 a todos e sucesso!

18 de dezembro de 2009

Estagiários

Dicas para estagiários que querem ser contratados

Se você faz estágio em agência e deseja ser efetivado, tem 2 opções: esperar que a oportunidade de contratação caia do céu - e isso gera um nível de ansiedade altíssimo e desnecessário, com desgaste provavelmente em vão. Ou você pode conduzir o processo, criando condições para que seu chefe não tenha outra opção, a não ser contratá-lo.
Para ajudar nesse processo, a Advertising Age publicou 5 dicas bem interessantes que, se colocadas em prática, vão aumentar e muito as suas chances de começar uma carreira profissional já fazendo a diferença. São elas:
1 - Encontre projetos: O estagiário que senta na mesa e espera pelos projetos é aquele que será dispensado em questão de meses. Lembre-se que sempre há algum trabalho que pode ser feito. Não pare enquanto não encontrar um. No final do dia, você terá aprendido muito mais do que se ficasse no Facebook o dia todo.
2 - Faça uma lista: No seu primeiro dia como estagiário, crie uma planilha de Excel com seus projetos. À cada novo projeto, você atualiza sua lista. Inclua todos os detalhes possíveis. Por exemplo, o nome do projeto, com que você trabalhou, quais recursos foram usados, as novas habilidades que você aprendeu, quais softwares e ferramentas foram usados, prazo, feedback, etc. No final do estágio, você terá uma lista detalhada de todas as coisas importantes que fez.
3 - Reporte seu progresso: Não há nada de errado em manter o seu chefe atualizado. No final da semana, dê uma olhada na sua lista e escreva um e-mail com todos os projetos em que está envolvido, os prazos, o que você já completou ou não, e mostre que deseja fazer mais. Isso ajudará seu supervisor a monitorar seu progresso, além de mostrar que você é uma pessoa dedicada e proativa.
4 – Arrase nos treinos: Ser estagiário é como ser reserva em um time de basquete. Os melhores estagiários são aqueles que arrasam no aquecimento e convertem todas as cestas. Eles são informados e bem preparados, e melhor: criativos e curiosos. Eles fazem perguntas. Eles dedicam tempo e pensamentos para cada projeto, e tem idéias para melhorá-los. Quando for chamado para o jogo, mostre a eles para que veio. É sua grande chance.
5 - Torne-se um especialista: Talvez você seja um conhecedor das redes sociais. Talvez você tenha pesquisado tudo sobre um cliente e tem um sólido domínio do que foi trabalhado naquele segmento no passado. Talvez você tenha desenvolvido um ótimo relacionamento com a conta na qual vem trabalhando. Seja o que for, encontre uma maneira de aumentar seu valor na empresa. Saiba ou seja algo que ninguém lá dentro seja.
Tudo o que foi falado aqui parece ser mais fácil dito do que feito. Na verdade, são pontos muito simples de serem praticados. O importante é que, como estagiário, você tem uma oportunidade fantástica de provar qual o seu valor. Seja lá o que você faz, trabalhe duro e tenha sempre uma atitude positiva. Assim, com crise ou sem crise, suas chances de ser contratado vão ás alturas.

17 de dezembro de 2009

Simplex!


Ótima sacada!

16 de dezembro de 2009

Googlephone: 'Nexus One'


Googlephone: 'Nexus One', novo iPhone ou apenas marketing viciante?
A internet estorou com notícias dando conta de que o Google está prestes a lançar o seu próprio telemóvel chamado ‘Nexus One’. Ele será fabricado pela HTC Corp, correrá na plataforma Android 2.1, estará disponível na rede GSM, será vendido a partir de Janeiro próximo em duas modalidades: diretamente pelo Google através da internet e por contrato na operadora T-Mobile.
Este história começou com a persistência da TechCrunch a afirmar que existia um Googlephone há algumas semanas atrás, mas foi durante o final da semana que tweets de funcionários do Google tornaram os rumores em potenciais realidades. Um tweet dizia por exemplo:
“Um amigo meu do Google mostrou-me o novo telemóvel Android 2.1 da HTC a sair em Janeiro. Uma monstro sexy. É como um iPhone turbinado.”
Desde aí, a história ganhou impulso. Citando pessoas próximas ao assunto, o jornal ‘Wall Street Journal’ confirmou as informações avançadas acima.
Existem até fotos do telemóvel. Ele se assemelha ao Passion da HTC, que desapareceu há algum tempo.
Tudo que o Google tinha a dizer sobre isso foi que estava realizando um processo conhecido como ‘dogfooding’, processo que consiste na testagem de novos produtos pelos funcionários da companhia, antes destes chegarem ao mercado. O HTC disse ainda menos.
Então, assumindo que tudo que foi dito acima é verdadeiro, pergunta-se:
Se este telemóvel fosse realmente tão arrasador, será queo Google haveria de distribuí-lo de ânimo leve aos seus funcionários durante uma festa, sem forçá-los a mantêr silêncio, ou pelo menos ‘trancar’ temporiamente as suas contas do Twitter? Será que a companhia estaria realizando testes internamente há apenas algumas semanas antes do lançamento ao público? E como é que o Google, que até agora apenas figurou no mercado de software, haveria de abruptamente entrar no mercado hardware em uma questão de semanas, numa altura que a maioria dos seus funcionários está de férias de Natal e Fim do Ano?
O colonista Sascha Segan do PC Mag parece ser o único blogueiro que não está a se deixar levar pela mania do Googlephone. Ele escreveu:
“A ideia em torno o ‘Nexus One’ que deixou toda web em alvoroço se preendeu com a possibilidade do Google vender o seu telemóvel diretamente aos consumidores. O Googlephone seria magicamente compatível com as operadoras, entretanto sem ser influenciado por elas. “
“Este frenesim, na verdade, vem do despero que os americanos (é apenas com os americanos, o resto do mundo não tem esse problema) de ver o iPhone em uma operadora diferente da AT&T (operadora exclusiva do iPhone nos EUA).”
Segan acrescentou que, mesmo se o Google estivesse planejando entrar no mercado de telemóveis, isso não seria algo completamente revolucionário. Tudo que isso haveria de significar é que o Google está distribuindo um smartphone desbloqueado nos EUA, como a Nokia fez, e a Apple fez na Europa.
Desbloqueado significa não subsidiado, e isso significa caro. Cada iPhone é estimado que custe na AT&T entre $500 e $600, e as pessoas compram bem. Você só poderá ser um grande fã de Android com muito dinheiro para gastar e uma enextinguível ambição de ser o primeiro na rua a ter um Googlephone.
 

11 de dezembro de 2009

Pensando como Designer

O Garr Reynolds, autor do Presentation Zen, postou algumas dicas muito interessantes sobre como pensar como um designer. Esse modelo mental, segundo ele, pode ser fantástico para todos nós, seja qual for a profissão. Não tem nada a ver com o desenvolvimento de formas ou tornar as coisas mais bonitas – apesar de ajudar muito nisso. Esse tipo de raciocínio tem mais a ver com resolver qualquer tipo de problema.
Achei bem interessante, pois são dicas que poderiam muito bem se chamar “pense como um planejador”. A dinâmica é parecida.

Vamos lá…

1 – Aceite as limitações:
Limitações e restrições são algo maravilhoso e nos levam a soluções mais criativas e engenhosas, que sem limites nunca seriam criadas ou descobertas. A questão é: como resolver um determinado problema com os recursos e tempo que você tem?

2 – Pratique a restrição:
Qualquer pessoa pode complicar e adicionar algo mais. Porém, é necessário ter muita disciplina mental e força de vontade para fazer as escolhas mais difíceis sobre o que incluir e o que excluir. O genial está, geralmente,no que você omite ou deixa de fora.

3 – Tenha um pensamento de iniciante:
Como diz o velho ditado, na mente de um especialista há poucas possibilidades, mas, na mente de um iniciante, o mundo está escancarado. Os designers entendem a necessidade de correr riscos, especialmente durante o início da exploração do problema. Eles não tem medo de quebrar as convenções. Bons designers tem a mente aberta e confortável com a ambigüidade no início do processo. É assim que as descobertas são feitas.

4 – Deixe seu ego de lado logo na entrada:
O que importa não é você, mas eles (seu público, pacientes, alunos, etc.). Olhe o problema do ponto de vista deles – se coloque no lugar deles. Não é uma coisa fácil. Exige uma quantidade enorme de empatia. Portanto, entre em contato com seu lado empático – uma habilidade pouco valorizada, mas que pode ser um diferencial enorme e a chave para entender o problema verdadeiramente.

5 – Foque na experiência do design:
O que importa não é a coisa em si, mas a experiência dessa coisa. Tem muito a ver com a dica anterior – se coloque no lugar deles. Como as pessoas interagem com a sua solução? Lembre-se que a maior parte do design tem um componente emocional. Muitas vezes esse é o componente mais forte – apesar dos usuários não saberem disso. Nunca seja negligente com o aspecto emocional das suas soluções.

6 – Torne-se um grande contador de estórias:
Geralmente, não é só o design – ou a solução para o problema - que é importante, mas sim a estória ao seu redor. Qual o significado da solução? Pratique ilustrando o significado das suas soluções, tanto verbalmente como visualmente. Comece com o geral e vá se aproximando dos detalhes, retorne para nos lembrar do tema ou conceito central, e então volte de novo para iluminar melhores os detalhes.

7 – Pense em comunicação, não em decoração:
O Design – até mesmo gráfico – não é beleza. Design não é estética, apesar deste ser um elemento importante. Mais do que qualquer coisa, o design é resolver problemas ou tornar a situação um pouco melhor do que antes. Design não é arte, apesar de haver arte no design.

8 – Tenha obsessão por ideias, não por ferramentas:
Ferramentas são importantes e necessárias, mas elas vão e vem com novas ferramentas que vão surgindo. Seja obcecado, portanto, por ideias. Apesar da maioria das ferramentas serem efêmeras, algumas das melhores ferramentas são um lápis e um pedaço de papel. Essas são, provavelmente, as mais úteis – especialmente no estágio do pensamento – pois são as mais diretas. Um bom conselho é ser análogo no início, com as ferramentas mais simples possíveis.

9 - Clarifique a sua intenção:
Design tem a ver com escolhas e intenções, não é nada acidental. o Design é um processo. O usuário final provavelmente não perceberá o design de alguma coisa. Acaba parecendo que é algo que simplesmente funciona, supondo que eles pensam sobre tudo isso, mas a facilidade de uso (ou de entendimento) não é acidental. É o resultado de escolhas e decisões cuidadosas.

10 - Aprimore sua visão e curiosidade e aprenda com as lições ao seu redor:
Bons designers são habilidosos em notar e observar. Eles são capazes de ver tanto a imagem mais ampla como os detalhes do mundo ao seu redor. Os humanos sempre buscam padrões naturais. Esteja atento ao que você e os outros buscam. O design é um modelo mental. Você é criativo, prático, racional, analítico e passional. Alimente essas aptidões.

11 – Aprenda todas as regras e saiba quando e porque quebrá-las:
Ao longo dos séculos, aqueles que vieram antes de nós estabeleceram diretrizes úteis e necessárias – geralmente chamadas de regras ou leis, e é importante conhecê-las. No entanto, algumas podem e devem ser quebradas de vez em quando, mas é preciso saber o porquê.

Pessoal, está na hora da mudança!!! Com pensamento cooperativo, criatividade e objetividade podemos conquistar nosso espaço como profissionais de Marketing e garantir o sucesso de nossos clientes/parceiros.

10 de dezembro de 2009

Parque temático da Ferrari

A cidade de Valência, que já recebe o GP da Europa de Fórmula 1 no circuito de rua do porto da cidade, poderá receber o segundo parque temático da Ferrari no mundo. A equipe italiana tem seu primeiro empreendimento nesta área em fase de construção na cidade de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes, ao lado do circuito que estreou nesta temporada na categoria. A inauguração está marcada para a metade de 2010.


Segundo o jornal espanhol "El Mundo", Francisco Camps, presidente da Comunidade Valenciana, visitou as obras do Ferrari World em Abu Dhabi. A viagem teria sido para consolidar as exportações da província, mas o político passou muito tempo na Yas Marina, onde foi construído o circuito da Fórmula 1. A equipe italiana, por sua vez, quer ampliar o mercado dos parques e tem interesse no mercado europeu. Valência saiu na frente na disputa.
O Ferrari World de Abu Dhabi tem 20 mil metros quadrados e é todo coberto. O teto é inspirado no design das tradicionais Ferrari GT e tem um escudo da equipe de 65 x 48 metros. Lá estará a montanha-russa mais rápida do mundo, cujos carros terão formas de carros da montadora e passarão dos 200 km/h. Outra atração é um simulador de força G, que deixará o visitante sentir como é estar em um cockpit de um carro de Fórmula 1.
Valência receberá a Fórmula 1 no fim de janeiro, onde a maioria das equipes apresentará seus carros na Cidade das Ciências e das Artes, no dia 30. Em 1º de fevereiro começam os testes coletivos no circuito Ricardo Tormo.

por GLOBOESPORTE.COM

4 de dezembro de 2009

Cerveja turbinada é proibida no Reino Unido

Um rótulo de cerveja está causando controvérsia no Reino Unido. Sucesso no verão londrino este ano, a cerveja Tokyo - com conteúdo alcoólico de 18,2% - causou furor e despertou críticas do próprio setor por seu marketing considerado agressivo e "irresponsável", segundo revelou o jornal "Independent". A cerveja estampa em seu rótulo a seguinte mensagem: "Tudo com moderação, inclusive a própria moderação. O que logicamente significa que se deve, de tempos em tempos, exagerar. Esta cerveja é para esses momentos." O teor alcóolico da cerveja é um dos mais altos da Inglaterra. No Brasil, a Brahma, por exemplo, tem 4,7% de conteúdo alcóolico.
De acordo com o jornal britânico, o Portman Group, entidade formada por fabricantes de cerveja do Reino Unido para estimular o consumo socialmente responsável da bebida, determinou nesta quinta-feira que a rede varejista do país proíba a venda da Tokyo, até que sua fabricante, a cervejaria BrewDog, mude o rótulo da garrafa.
A polêmica traz à tona um debate antigo, muitas vezes marcado por um moralismo exagerado e populista, sobre o consumo de produtos considerados nocivos ou perigosos à saúde. Mas, do ponto de vista do marketing, se a iniciativa deu certo em termos de vendas, traz igualmente riscos quanto a percepção da marca pelos consumidores.
Luiz Antonio Macedo, consultor de marketing e professor da Fundação Getulio Vargas (FGV), lembra que todo produto deve ter um posicionamento claro no mercado, que o diferencie da concorrência. Porém, ele concorda com a entidade britânica que, neste caso, houve "um tom, no mínimo inapropriado para os dias de hoje":
- Não se deve nunca, sobretudo numa sociedade já bastante estressada, incitar qualquer tipo de comportamento que convide a enlouquecer - diz Macedo. - É uma temeridade para a marca se posicionar de um jeito que fica evidente que está estimulando a pessoa a se afastar da moderação. Não recomendaria esse posicionamento a qualquer cliente.

por Paulo Thiago de Mello             Fonte: O Globo Online

19 de novembro de 2009

Coca-Corless


Para tirar a tinta da lata de coca-cola a marca da coca-cola foi aplicada em relevo.
Tirando o processo de coloração da lata, reduz a poluição do ar e da água que ocorre em seu processo.
No processo de reciclagem o gasto de energia, que é usada para separar a tinta do alumínio, é reduzido.
Em vez de tinta tóxica, o alumínio é processado em uma máquina de prensagem que imprime a identidade da marca na superfície.
O idealizador do projeto é o designer de produto Harc Lee.
http://www.behance.net/
http://embalagemsustentavel.wordpress.com/

Merchandising de Natal


Se existe algo que adoro em Paris, são as vitrines e o merchandising impecável. Eu fiquei um ano inteiro me dedicando na montagem de projetos de merchandising durante meu mestrado, e aprendi muito, sobretudo que esse forte meio de comunicação, é também um excelente balizador de vendas, de persuasão, de imagem da marca e de números.
Como vitrines aqui é algo seríssimo, (fazer parte da equipe de criação e direção de arte de vitrine) é tão disputado e valorizado como ser estilista de uma grande marca. Não poderia deixar de falar sobre as minhas preferidas de Paris. As vitrines da Printemps Haussman. Depois de quase dois anos de projeto, finalmente as vitrines de Natal foram desvendas na última semana.
Não é preciso dizer, que vitrines aqui, fazem parte de mais uma “atração turística em Paris”.
Este ano, onze vitrines da Printemps (7 fixas e 4 animadas) foram realizadas inspiradas no tema "Natal Russo". O resultado, descobri na semana passada, quando fui ao espetáculo de inauguração, com direito à fogos de artifício, petit coctail para imprensa e convidados, a presença da modelos russa Natalia Vodianova, o novo catalogo-revista e belas recepcionistas todas usando trajes típico russos...
As vitrines, fachada e janelas da Printemps Haussmann foram decoradas em rosa, vermelho e preto, utilizando vários elementos do folclore russo, como cavalos bordados, bonecas típicas, apropriando-se da aparência eslava tradicional e de uma visão contemporânea combinando opulência e fantasia do Natal.Três estilistas foram convidados a contribuir para esta viagem às margens do Volga: a Maison Chanel, John Galliano e Victoire de Castellane para Dior. Os três criaram personagens exclusivos para animação das vitrines da Printemps Haussmann. E não preciso dizer que existe uma fila de baixinhos e grandinhos que voltam a sonhar olhando toda a beleza e luxo dessa animação.
Creio que é uma bela inspiração para que nossos profissionais no Brasil comecem a repensar no merchandising como fator primordial da comunicação.
O belo espetáculo de som e luz, deverá se repetir até o dia 21 de novembro, às 18h, 19h, 20h e 21h.

por Stella Pelissari

11 de novembro de 2009

Frases - Martin Luther King

" A Inteligência e o Caráter são os objetivos da verdadeira educação!"

"Pouca coisa é necessária para transformar inteiramente uma vida: amor no coração e sorriso nos lábios!"

"O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons!"

“AMOR É A ÚNICA FORÇA CAPAZ DE TRANSFORMAR UM INIMIGO NUM AMIGO".

"Aprendemos a voar como os pássaros, a nadar como os peixes; mas não aprendemos ainda a simples arte de vivermos juntos como irmãos".

"Nós não somos o que gostaríamos de ser.
Nós não somos o que ainda iremos ser.
Mas, graças a Deus,
Não somos mais quem nós éramos".

9 de novembro de 2009

Criatividade!!!



6 de novembro de 2009

Prateleiras Criativas


Mudanças Legais



3 de novembro de 2009

Marketing Digital

Sabemos que uma das principais ferramentas para que um trabalho de marca seja bem sucedido é o marketing. Sabemos também que sem um planejamento estratégico e operacional e com ações altamente focadas em resultados, dificilmente alcançaremos vantagem competitiva e, por fim, o sucesso.
O planejamento alinhado às diretrizes da empresa, em consonância com as necessidades do mercado, é o ponto principal para que as metas sejam alcançadas. Ora, somos o que dizemos e, principalmente, protagonistas de nossa própria imagem. O público forma sua opinião a partir de sua avaliação que é, por consequência, fruto da mensagem que uma companhia transmite.
O boom da internet e seus inúmeros recursos mudaram a forma de se fazer marketing no mundo e, com isso, facilitou o dia a dia do profissional de comunicação que busca resultados em cada ação estrategicamente desenvolvida.
Como em todo e qualquer negócio, o marketing digital vem se tornando peça fundamental para a evolução do comércio eletrônico, que encerrou o semestre com R$ 4,8 bilhões, valor que representa um significativo aumento de 27% em relação ao primeiro semestre de 2008.
Um dos principais frutos desse cenário, além do aumento constante dos internautas na rede mundial, é a aplicação do marketing online. A importância que vem sendo dada às ferramentas existentes para propagação da marca tem relação direta com os diversos formatos disponíveis para campanhas com foco na atração permanente dos e-consumidores.
Mas, o fato é que, também no ambiente digital, é preciso atenção e ainda, muito mais foco. A velocidade da informação neste meio é muito maior. É extremamente importante estar alinhado à era do “tempo real”. Planeje metas acima da média e leve em consideração o crescimento incrível de e-consumidores no Brasil. Seja agressivo nas metas de crescimento. São 60 milhões de computadores em uso (fonte: FGV) e 36,4 milhões que acessam a web (fonte: Ibope Nielsen Online).

29 de outubro de 2009

Visões do seu Futuro

A grande maioria das pessoas passa a vida “tentando”. Porém, mesmo sendo esforçadas e dedicadas, simplesmente parece que a “sorte” não coopera. Elas vão de um lado para outro, de uma atividade para outra, sempre com esperança naquele novo e infalível projeto...que nunca conseguem realmente concluir com sucesso. Por quê? A resposta é simples: a grande maioria das pessoas não sabe, realmente, o que quer!
Parece óbvio, mas lembre-se, antes de decolarmos para qualquer missão é essencial conhecermos, e muito bem, qual é o destino!
Em relação a nossa vida, para sabermos exatamente o que queremos, é muito importante sonharmos com as possibilidades antes de escolhermos um “destino” que realmente nos inspire e motive em todas as nossas atividades, do começo ao fim!
Todos nós temos um propósito comum nessa vida: a “missão” de ser feliz, ter muito sucesso e ajudar a outras pessoas!
Quando somos crianças, todos nós temos a capacidade de sonhar, sem inibições, sem barreiras, sem limites. Exigimos o que queremos da nossa vida. Temos o prazer de viver as nossas “fantasias” em nossas mentes. Deixamos fluir, deixamos o nosso verdadeiro “eu” nos dizer exatamente o que queremos. Porém, em algum lugar do nosso passado aparece a sociedade para nos moldar e encaixar em alguma de suas prateleiras.
Quebre as correntes e deixe fluir os seus sonhos! O segredo é ganhar a vida fazendo exatamente o que gosta. Trabalhando exatamente na direção do que você nasceu para realizar. Seja você mesmo! Não tente viver como um ator para satisfazer as expectativas de outras pessoas. A felicidade está na paisagem e nas flores que enfeitam o caminho correto. Aquele caminho que só você conhece para a sua vida.
Portanto, invista em você e sonhe! Sonhe muito e sonhe grande! Descubra o seu verdadeiro propósito de vida e visualize o seu sucesso! Conte com a natureza. Tudo irá sempre “conspirar” na direção dos seus pensamentos!
O seu futuro será exatamente como você espera. Seja isso bom ou ruim.
por Marcos Pontes
Colunista, professor e primeiro astronauta profissional lusófono a orbitar o planeta, começou como eletricista aprendiz da RFFSA aos 14 anos, em Bauru (SP), para se tornar oficial aviador da Força Aérea Brasileira (FAB), piloto de caça, instrutor, líder de esquadrilha, engenheiro aeronáutico formado pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), piloto de testes de aeronaves do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), mestre em Engenharia de Sistemas graduado pela Naval Postgraduate School (NPS USNAVY, Monterey - CA).

27 de outubro de 2009

... !



23 de outubro de 2009

Mude!

22 de outubro de 2009

19 de outubro de 2009

Marketing é "Romance e Sedução"

As marcas tem como objetivo construir um relacionamento cada vez mais familiar com os consumidores. A relação formal, calculista e comercial está ultrapassada e o século XXI foi marcado pela proximidade. Entendo que várias têm sido as analogias criadas entre o ‘Marketing' e a Sedução.
Encontramos vários exemplos virados para a obtenção imediatista de vendas, confundindo-se "sedução" com "engate". Ou seja, dá-se ênfase à venda, e normalmente secundariza-se todo o processo de criar, cimentar e de desenvolver uma relação de longo prazo mutuamente satisfatória.
O consumidor está de olho e nosso maior objetivo como profissionais de Marketing é enraizar a idéia de que é muito mais marcante o "Romance" e a "Sedução" na arte da conquista ao seu prospect do que simplesmente algo casual e sem interesse!
por Alceu Cruz

14 de outubro de 2009

Felicidade???

Não possuir alguma das coisas
que desejamos é parte indispensável
da felicidade. por Bertrand Russell

13 de outubro de 2009

O que Deus, Omo e os bombeiros têm em comum?

A oitava edição da pesquisa Marcas de Confiança, realizada pela revista Seleções, em parceria com o Ibope Inteligência, confirmou que o brasileiro ainda é bastante fiel às marcas tradicionais, como a Nestlé, grande vencedora de 2009, com 18% dos votos, e eleita a marca de maior confiança pelos 1.500 entrevistados. Essa foi a segunda vitória consecutiva da empresa nessa categoria. Segundo Malu Zacarias, diretora de publicidade da Seleções, mesmo com o consumidor experimentando outras marcas, a que ganha confiança acaba se mantendo. “As marcas de maior confiança oscilam dentro do percentual justamente por causa dessa experimentação, feita normalmente por questões de custo. Mas isso não faz com que as marcas tradicionais percam suas colocações”, diz a executiva.
O estudo é dividido em duas formas, no que diz respeito às marcas, a pergunta é direta, como, por exemplo, “qual a melhor marca de sabão em pó”. Neste ano, Omo ficou com o título, sendo lembrada por 80% dos pesquisados.
Já o resultado de instituições, personalidades e profissões é feito de forma estimulada, ou seja, primeiro é feita uma pesquisa com jornalistas, que destacam dez nomes em cada categoria: Profissões, Jornalistas, Apresentadores, Artistas, Cantores, Autores de Livros, Esportistas, Executivos, Executivos, Publicitários e Outros. Depois disso, a população escolhe dentre esses nomes os que inspiram mais confiança. Em 2009, o publicitário Washington Olivetto passou o troféu para Roberto Justus, que obteve 50% dos votos. Agora, Olivetto faz parte do Hall da Confiança, formado por pessoas que venceram a pesquisa por três vezes consecutivas, como Roberto Carlos e Milton Nascimento (cantores), Fernanda Montenergro (artista), Jô Soares (apresentador), Luís Fernando Veríssimo (escritor) e Antônio Ermírio de Moraes (executivo).
Unanimidade desde a primeira edição, a profissão de bombeiro foi eleita a mais confiável, com 97% dos votos. Foi a segunda maior pontuação, ficando apenas abaixo de Deus, que foi lembrado por 98% das pessoas na categoria Outros. “A categoria em que entra Deus é uma curiosidade, perguntamos em quem a pessoa mais confia, como vizinho, filhos, sogro, sogra, marido, esposa, Deus. Isso reflete a forte ligação que o brasileiro tem com as religiões”, comenta Malu.
De acordo com a diretora de publicidade, a pesquisa é benéfica tanto para a revista quanto para os vencedores, que podem utilizar o selo em toda a sua comunicação. “Para nós, da revista, é um momento especial de contato com anunciantes, prospects e clientes. Para a marca, é a condecoração por livre e espontânea vontade. Isso sela a relação de confiança que o leitor tem com a revista e mostra a seriedade desse trabalho.”

9 de outubro de 2009

Marketing no Dia das Crianças

O mercado espera bons resultados para o Dia das Crianças. A quinta data mais importante do varejo movimenta, além das lojas de brinquedos, os segmentos de vestuário e calçados infantis, artigos esportivos, eletrônicos, celulares, alimentação e lazer. De acordo com a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), as vendas do setor devem registrar um aumento de 6% em relação ao mesmo período do ano passado.
No entanto, a previsão é de que as crianças ganhem presentes mais baratos. É o que indica um levantamento feito pelo Dotz com cerca de 6.500 consumidores. Já o e-commerce mostra-se otimista em relação à data. Segundo o e-bit, o tíquete médio deve chegar a R$ 340, com um crescimento de 7% em comparação a 2008. No varejo tradicional, apenas 20% dos entrevistados pelo Dotz afirmaram que gastarão mais de R$ 150. A maioria (34%) disse que comprará presentes de até R$ 50.
Ainda segundo o e-bit, que espera um crescimento de 25% no faturamento, alcançando os R$ 450 milhões, os presentes preferidos pela garotada serão os eletrônicos. Estarão em alta computadores, notebooks, videogames e aparelhos de MP3 e MP4. Mas a categoria brinquedos não pode ser deixada de lado. Produtos tradicionais como bonecas e carrinhos ainda ocupam um lugar de destaque no ranking dos mais desejados.
ações de Marketing para a data
:: A Casas Bahia lançou um hotsite desenvolvido para o público infantil: A Fantástica Casa do Bahianinho. No site, o concurso cultural “Meu filho, Meu talento!” convida as crianças a mostrarem o seu talento e soltar a criatividade em vídeos divertidos. Basta produzir um filme de no máximo dois minutos com um registro da criança e cadastrá-lo no endereço www.casasbahia.com.br/dia-das-criancas. Os próprios internautas escolherão os melhores por meio de uma votação e os três mais votados ganharão videogames.
:: O Zura! pede que o internauta complete a frase “Ser criança é...”. O autor da resposta mais criativa ganhará um Playstation 3 e um Rock Band. Para a ação, foi desenvolvido o hotsite www.zura.com.br/diadascriancas2009. O endereço ainda lista os produtos mais desejados pelo público infantil e relaciona presentes por personagens. Quem indicar mais amigos pode levar ainda um iPod Touch II 8GB.
:: O Decolar.com criou pacotes especiais para o Dia das Crianças, incluindo transporte aéreo, hospedagem e outros serviços. Para adquirir, basta acessar o link www.decolar.com/paginas/seccionesEspeciales/dia_das_criancas_BR_1333.html. Entre as sugestões do Decolar.com estão pacotes para as Cordilheiras dos Andes a partir de US$ 714 e para Orlando por US$ 1.990. Quem preferir conhecer as cidades brasileiras pode optar pelos roteiros especiais para Angra dos Reis, Atibaia, Paraty, Ubatuba, Mogi das Cruzes e Guarujá.
:: Além disso, a marca levará duas crianças para o Beto Carrero World em parceria com a Bom Grillê. Para participar do desafio cultural “Viagem Mágica” basta fazer um pedido em qualquer uma das lojas da rede de restaurantes e enviar uma frase com “Bom Grillê” e “Decolar.com” para o hotsite da promoção. Outras informações em http://www.bongrille.com.br/.
:: O Applebee’s faz um desafio para as crianças em parceria com a Faber-Castell. Até o dia 12, meninos e meninas de três a 10 anos poderão fazer desenhos inspirados nos personagens que representam a rede: Big Apple e Little Bee. Para a ação, foram criadas quatro categorias: 3 e 4 anos, 5 e 6 anos, 7 e 8 anos e 9 e 10 anos. Os melhores desenhos de cada faixa etária e de cada restaurante serão premiados com kits da Faber-Castell (foto). O resultado sai no dia 20, no site http://www.applebees.com.br/.
:: A Happy Town do ParkShopping Barigui, de Curitiba, faz uma promoção em parceria com o portal http://www.hagah.com.br/ que dará um bichinho de pelúcua no valor de R$ 100 para o autor da melhor resposta à pergunta “Que amiguinho Happy Town você gostaria de fazer no Dia das Crianças?”. Quem descobrir qual é a criança famosa que aparece no blog “Meu Hagah” também concorre a mais um bichinho no valor de R$ 100.
:: A Kopenhagen ampliou a linha infantil Koperaltas, que ganha dois novos produtos (foto). Para as meninas, chocolates em forma de sapatos e bolsas, já para os meninos figuras de chocolate em formato de dinossauros. A linha tem ainda outras 13 opções de produtos, que inclui produtos da marca em versões menores e em embalagens personalizadas, como Língua de Gato e Chumbinho.
:: Quem abastecer em um dos postos da Rede Forza com mais de 20 litros de combustível líquido ou 10 metros cúbicos de gás natural pode levar um DVD do Bob Esponja por R$ 5,90. São quatro DVDs diferentes para colecionar.
:: A PBKids e a Homeplay presenteiam duas crianças com um voo panorâmico pela cidade de São Paulo. Para concorrer ao prêmio é preciso acessar o site http://www.pbkids.com.br/, imprimir o desenho do helicóptero e colorir a imagem. Os autores das duas melhores pinturas serão presenteados com o voo de helicóptero.
:: O Submarino faz o seu especial para o Dia das Crianças. O site oferece sugestões de presentes para crianças de todas as idades com descontos especiais para a data. Para facilitar a navegação, os itens estão divididos por categorias desde brinquedos como bonecos, eletrônicos e bicicletas a games como Playstation, Nintendo Wii e Xbox. O layout da página ainda permite que os pequenos internautas escolham o seu avatar durante a navegação. Outra novidade é que a criança pode escolher três opções de presentes e mandar um e-mail para uma pessoa receber as sugestões.
:: No último dia 3, a Tam realizou uma sessão fechada do CineTam, no Shopping Morumbi, para a exibição do filme “Ta chovendo hambúrguer”. A sessão foi exclusiva para convidados do Tam Kids, programa de relacionamento da companhia. Amanhã, dia 9, a empresa ainda distribuirá uma sacola com balas da Arcor para os clientes de voos entre Congonhas (SP), Confins (MG), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS) e Florianópolis (SC).
:: O Omo prepara uma surpresa para pais e filhos no Dia das Crianças. O pai que acessar o site da marca no dia 12 receberá um convite especial para levar o seu filho para brincar nos parques de suas cidades. Omo também fará anúncios com o mesmo convite em outros sites voltados a este público e no programa Mais Você, da Rede Globo. A ação ainda incentivará os pais a levarem câmeras fotográficas para registrarem o passeio e participarem do concurso de foto que terá início no dia 13. As fotos poderão ser postadas no site da marca para serem votadas pelos internautas. O ganhador recebe uma gangorra especial. O regulamento completo estará disponível a partir do dia 13 no link http://www.omo.com.br/sobre-o-concurso/regulamento.

2 de outubro de 2009

Destination Branding

Estava lendo uma matéria muito bacana no Blog da G8 Design sobre algo que estou apostando muito para Curitiba, vale a pena ler para saber mais!

Branding destination é mais um segmento do marketing que vem ganhando espaço e popularidade no exterior e que pode ser uma boa solução para países em desenvolvimento atraírem investidores, alavancar suas exportações e aumentar seu turismo.
Há oito anos no Brasil, a Interbrand é uma consultoria estratégica de marcas presente em 20 países que, além de criar marcas – no Brasil, a Interbrand possui 15 clientes, entre eles, Votorantim, Sadia e Braskem – também oferece o serviço de destination branding.
Geralmente, é feita uma parceria entre governo e empresas privadas que desenvolvem projetos para ressaltar os pontos positivos da localidade sem mascarar, mas também sem salientar, os problemas locais. “É preciso ter em mente o que você quer ser no futuro e prestar atenção nos atrativos do local. É muito importante, porém, não ignorar os problemas locais, como doenças, diferenças sociais e criminalidade”, diz Graham Hales, diretor de comunicação da Interbrand Global.
Um exemplo de país que está trabalhando sua imagem, apesar das diversidades sociais, é a Guatemala. A Estônia também trabalhou sua imagem assim que se separou da União Soviética. Londres é outro exemplo de cidade que faz destination branding assim que percebeu que estava perdendo espaço para outras capitais européias. “Londres muda muito de uma rua para outra, não apenas a arquitetura, mas também o estilo de vida das pessoas. Isso atrai o turismo e não somente o Palácio de Buckingham, que era o que as pessoas conheciam da cidade”, explica Hales.
No caso do Brasil, não há nenhum projeto de destination branding em vista, mas, segundo Hales, o momento é oportuno para isso. “A economia do Brasil está forte e estável no momento e isso é muito bom para cidades como São Paulo e Rio de Janeiro se tornarem mais atrativas do que são para o turismo e investidores”.
É fato de o Brasil ser reconhecido pelo resto do mundo pelo carnaval, futebol e suas praias, mas para Alejandro Pinedo, diretor executivo da Interbrand Brasil, o País tem outros potenciais a serem explorados. “O Brasil não é bem representado lá fora e isso é uma coisa que precisa ser mudada. É preciso mostrar os outros aspectos positivos do País como seus designers, sua arquitetura e moda, e não apenas o futebol”, diz Pinedo.
Apesar do Brasil ter que se desatrelar ad sua imagem do futebol, o esporte pode ser um caminho para o País trabalhar seu destination branding. “A Copa do Mundo de 2014 é um ótimo momento para o Brasil mostrar ao mundo o que tem de bom e, por isso, o destination branding deve começar agora, para que em 2014 a sua imagem já esteja consolidada e que o evento funcione como uma boa vitrine”, sentencia Hales.
A China é um exemplo de país que usa um evento esportivo – Olimpíadas de Pequim 2008 – para fazer seu branding. “Há muita publicidade negativa por conta das questões sociais. Reputação é uma coisa que você tem independente de querer ou não. A questão é você saber como quer ser visto pelos outros e o que suas ações estão colaborando para isso”, informa Hales.
O tempo de duração do processo de branding, e não somente destination branding, é permanente porque, segundo Hales, “é preciso sempre se aprimorar, buscar o melhor. É preciso envolver todas as atrações do passado, presente e futuro”.
Com relação ao custo do destination branding é algo que não é possível calcular, segundo Hales. “Tudo depende do objetivo, do momento e do tempo. Pode ser um acordo entre governo e empresas privadas e cada detalhe influencia no preço”.

*fonte: www.propmark.com.br por Maria Fernanda Malozzi

30 de setembro de 2009

Coke Parade



Garrafas de Coca-Cola decoradas por oito estilistas formam uma atraente exposição ao ar livre no Centro de Milão, onde estão as lojas das principais grifes. As instalações fazem parte do projeto Tribute To Fashion Coca-Coca Light, que teve até desfile com as garrafas nas passarelas. A ação é em prol das vítimas dos terremotos de Abruzzo, em abril. A renda das garrafas vendidas durante o evento foi totalmente destinada ao projeto de ajuda da comunidade que vive na região afetada.
Alberta Ferretti, Blumarine, Etro, Fendi, Marni, Missoni, Moschino e Versace toparam o desafio e vestiram as garrafas. A Blumarine cobriu o objeto com tule rosa e fez aplicações com flores, em outra estampou pétalas de rosa. Versace aplicou seu famoso símbolo de medusa e Alberta Ferretti colocou tecido plissado.
As garrafas estão expostas na Piazza San Babila, no Corso Vittorio Emanuele, em vias próximas ao famoso Quadrilátero da Moda. A reação do público faz lembrar o projeto CowParade, em que vários artistas decoram uma vaca de fibra, que é exposta nas ruas. No Brasil, ocorreu em 2007.
Os turistas e os milaneses passam, param, olham, leem a placa informando do que se trata e, claro, tiram foto ao lado da bebida de cerca de dois metros de altura. No desfile, as garrafas receberam outros complementos, como cachecóis, bolsas e gorros.

29 de setembro de 2009

Marketing de Cultivo

A Internet é uma mídia em que todos nós profissionais estamos aprendendo como trabalhar. Estamos entendendo o novo consumidor, o poder das redes sociais, entendendo como esse consumidor compra, pesquisa, interage. Sabemos que o consumidor hoje está com o poder, ele quer falar e ser ouvido. Ele quer ser fonte de informação, uma referência para seus amigos.
As marcas estão querendo esses consumidores ao seu lado e desenvolvendo diversas ações que possam impactar esse consumidor, porém, o que se vê ainda é que a grande maioria das ações são para gerar: impacto X venda. A idéia é fazer banners na home de portais, sites especializados, sites regionais, links patrocinados que geram visitas a um determinado site ou hotsite e que eles gerem vendas. Quanto mais se investe, mais retorno se espera. A conta é essa, mas na minha opinião, essa conta deve começar a ser repensada. Internet não é só venda! Ela é relacionamento, interação, conversas, experiência, divulgação, comunicação e, claro, também vendas! Mas não apenas vendas! E as empresas precisam pensar nisso! Nesse ponto que eu quero chegar nesse artigo, sobre o marketing de cultivo, onde as marcas precisam usar a web para atrair “fãs” e trabalhar com esses fãs. Redes Sociais são projeções geométricas. Imagine se uma marca possui em seu perfil do Orkut 100 “amigos” ou seguidores. Cada um desses amigos possui mais 100 pessoas, que possuem mais 100, que possuem mais 100 e por ai vai. Agora leve isso para o fato de que dentre o 1º grupo de 100 pessoas, fãs da marca X, sejam tão bem trabalhados, com informações periódicas sobre a marca e produto – não apenas com estímulos de compra – que desses 50 decidam enviar uma mensagem sobre a marca para seus 100 amigos, que aqui podemos tratar como 2º grupo. Essas 50 pessoas estão impactando – cada um – mais 100 pessoas. Dessas, podemos imaginar que 30 decidam – sendo o 3º grupo – enviar a mensagem para seus 100 amigos. São números hipotéticos, mas é algo a se pensar quando se fala em comunicação na web.
A mensagem se viralizou de tal forma que a marca não tem mais controle, entretanto, ela pode ser muito beneficiada com isso, fazendo uma grande campanha sem gastar nada e da melhor forma que existe: o boca-a-boca. Pensando em vendas, é possível mensurar que essas indicações geraram vendas futuras sem que a marca gaste um centavo para impactar um determinado grupo de consumidores.
Uma pesquisa mostra que 80% das mensagens que acreditamos vem de amigos ou conhecidos, apenas 20% são de propagandas. Sendo assim, continuando o exemplo dado no parágrafo anterior. Se 50 pessoas indicam o produto da marca X, ela é uma influenciadora, uma formadora de opinião, logo as chances de conversão ou mesmo gerar curiosidade são grandes.
Para se ter uma idéia de como uma marca pode ser beneficiada com o boca-a-boca no mundo digital, posso citar aqui o exemplo do Google, que surgiu há 10 anos. Nunca se viu uma propaganda do Google, um anúncio na TV, uma página dupla em uma revista. A marca foi simplesmente crescendo com o boca-a-boca onde pessoas usam o sistema, gostavam e passavam a experiência prazerosa para seus amigos. Isso fez com que a marca começasse a crescer, crescer e após 8 anos do seu surgimento (hoje, com 10 anos) já era a marca mais valiosa do mundo! (Segundo a Millward Brown)
E como a marca cresceu dessa forma sem fazer propaganda? Simples, oferecendo um bom serviço para seus usuários, assim milhares de blogs pelo mundo (incluo o meu blog plannerfelipemorais.blogspot.com nesse meio) escreveram diversas vezes sobre o Google. Surgiram Livros, artigos, matérias em revistas de grande circulação no mundo, matéria de programas de TV, Rádio. Enfim, a propaganda do Google foi feito pelos usuários para os usuários em uma projeção tão grande ela superou – em valor de marca – empresas centenárias como IBM, Microsfot, GM, McDonald´s e Coca-Cola, que estão entre as 10 marcas mais valiosas do mundo.
Diante a todo esse cenário é que as marcas devem começar a pensar no marketing de cultivo, ou seja, levar as pessoas para o site, hotsite ou comunidades virtuais é uma tarefa que as campanhas já fazem, o importante agora é cultivar essas pessoas. É gerar informação permanentemente para os seguidores, e repito, não apenas oferecendo produtos, mas comunicando novidades, falando sobre os garotos propaganda da marca, falando sobre notícias em torno do ambiente da marca e, claro, uma vez ou outra, criando campanhas específicas para esses seguidores, assim como a Tecnisa fez recentemente, quando fez uma ação para seus seguidores no Twitter e vendeu um apartamento na Lapa de 500 mil reais.
As campanhas de web não devem apenas gerar clicks e vendas para as marcas. Isso é o básico e o profissional de planejamento estratégico digital deve pensar muito além disso, deve-se pensar que se a agência criou uma campanha para levar as pessoas a uma determinada URL, essas pessoas não foram lá apenas para conhecer mais do produto, elas foram porque se interessam. Nesse processo, ações simples como um concurso cultural ou um espaço para que as pessoas deixem sua opinião sobre marca e produto podem gerar um mailing para o cliente muito interessante.
Só com essas duas ações simples – cadastros e seguidores em redes sociais – a marca já vai possuir uma boa base de clientes, um entendimento do que essas pessoas pensam do produto, como compram, o que acham, o que sugerem de melhorias, ou seja, a marca – e o profissional de planejamento - terá um material amplamente rico para trabalhar futuras ações.
Supondo que uma ação simples gere 1.000 seguidores em redes sociais, 500 depoimentos em um hotsite e 10 blogs que falaram espontaneamente sobre a ação. O profissional de planejamento entregará um banco de dados muito rico para a marca com a qual está trabalhando. Em um futuro próximo do final da ação, a agência pode fazer uma campanha específica para essas pessoas, um e-mail marketing também onde esse público possa comprar o produto com um desconto em uma loja virtual estilo Submarino.com por exemplo, ou criar uma pesquisa mais abrangente com esse público, economizando a contratação de empresas de pesquisa e obtendo talvez, os mesmos resultados de outras metodologias de pesquisa; ter um sistema de CRM ligado a essa estratégia só vai potencializar os resultados.
O marketing de cultivo é ideal para não apenas fidelizar os consumidores, como fazer com que esses tragam novos consumidores, que também vão trazer novos consumidores. Outras ações vão ajudar a aumentar esse banco de dados, mas é importante saber que uma vez conquistado esses consumidores querem e precisam ser tratados como únicos, como sendo especiais e devem saber de tudo antes!

* Felipe Morais é publicitário, palestrante, professor, autor e blogueiro. Autor do livro PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DIGITAL, do Blog do Planejamento (plannerfelipemorais.blogspot.com) e mediador da rede para planners digitais pedigital.ning.com. Twitter.com/plannerfelipe

25 de setembro de 2009

Branding x Marketing

Ricardo Guimarães, presidente da Thymus Branding, diz que na definição da Fundação Nacional Pela Qualidade (FNQ), de seu Modelo de Excelência e Gestão, “Empresa é um sistema vivo integrante de um ecossistema complexo, com o qual interage e do qual depende”.
Esse é um importante ponto de partida para entender as diferenças e complementaridades do marketing e do branding. A visão corporativa e a visão de marca têm de fazer sentido para todos os stakeholders envolvidos com um setor, segundo Ricardo.
A Apple se construiu sob a filosofia de que “o homem não deve se render às máquinas”, criando a missão de fazê-las cada vez mais fáceis de serem utilizadas. É um verdadeiro caso de diferenciação, palavra muito usada em planejamentos estratégicos, mas que, em geral, ficam vazias em sentido.
O branding bem sucedido não necessariamente envolve o nome de uma marca. “Se mudássemos o nome da Google para qualquer outro nome, mas avisássemos as pessoas com um tempo de antecedência e mantivéssemos os produtos do mesmo jeito, os serviços com a mesma eficiência, não haveria grandes danos para a corporação.”
Isso se deve ao branding. Trata-se de uma abordagem de gestão que busca aumentar a percepção de valor da marca junto a todos os seus públicos de interesse.
Enquanto o marketing fala de imagem e comunicação, o branding trabalha com a cultura, o jeito de fazer e a identidade de uma empresa.

* Fonte: Portal HSM On-Line – junho de 2008

Marca: Antes x Depois





18 de setembro de 2009

Kotler: 5 passos para o sucesso em marketing

Philip Kotler é professor de Marketing Internacional da Kellogg School of Management, da Harvard University, há mais de 20 anos. Ele será um dos palestrantes do Forum Mundial de Marketing e Vendas 2009, que aconteceu nos dias 19 e 20 agosto, organizado pela HSM.
Confira ,a seguir, o que esse especialista entende como os cinco passos para o sucesso em marketing:
1. Chegue sem ser pego pelo radar. A chave para a construção da marca é ter algo bom, que você revela de maneira muito inteligente. Algo que seja até mesmo invisível por um tempo, porque você quer estar fora da tela do radar dos concorrentes.
2. Conheça seu cliente. Você tem que entender e escolher os clientes que você quer atender. Não vá, simplesmente, atrás de todo mundo. Defina o mercado-alvo cuidadosamente por meio da segmentação de mercado e, então, posicione-se como diferente e como superior para aquele alvo específico de mercado.
3. Tenha sua estratégia de branding. Nós não estamos mais em um estado de concorrência; estamos em uma condição de hiperconcorrência. Então, as pessoas estão desesperadamente em busca de algo a que se agarrar, como itens funcionais dos produtos e apelos emocionais a eles. Deveríamos pensar em ter uma palavra, ou uma frase, que ajudasse a construir retenção e lealdade por parte dos clientes.
4. Permaneça à frente da concorrência. O ruim é que, se algo funcionar, seus concorrentes vão copiar e, antes que você perceba, qualquer coisa que você tenha como diferencial será imitada pelos outros. Portanto, você está no ramo da inovação constante. Pergunte-se o tempo todo: “Daqui a três anos, qual será nosso diferencial?”
5. Crie uma experiência. De vez em quando, vemos que alguém desenvolveu uma abordagem totalmente nova para um mercado maduro. Há um grande movimento no sentido de dizer “nós não estamos apenas acrescentando serviços ao nosso negócio e ao nosso produto; estamos, na verdade, tentando criar uma experiência”. Estamos no negócio do desenvolvimento de experiências.

Fonte: Portal HSM

11 de setembro de 2009

Merchandising


Merchandising é qualquer técnica, ação ou material promocional usado no ponto- de-venda que proporcione informação e melhor visibilidade a produtos, marcas ou serviços, com o propósito de motivar e influenciar as decisões de compra dos consumidores.
É o conjunto de atividades de marketing e comunicação destinadas a identificar, controlar, ambientar e promover marcas, produtos e serviços nos pontos-de-venda.É responsável pela apresentação destacada de produtos na loja, criando espaço e visibilidade, de maneira tal que acelere sua rotatividade.
O merchandising tanto pode usar a propaganda (quando divulga ofertas na mídia) como a promoção de vendas (quando se utiliza de preços mais baixos ou brindes) para a ampliação de sua estratégia.
A grande importância do merchandising está no fato dele ser a soma de ações promocionais e materiais de ponto-de-venda que controla o último estágio da comunicação mercadológica - a hora da compra.
“Em, inglês, merchand é mercador. Merchandising, portanto, significa destacar a mercadoria. Enquanto o Marketing explora imagem da empresa como um todo, incluindo logomarca, promoção, distribuição, mídia, tudo enfim, o merchandising é a exposição do produto. Mostrar o produto é fazer merchandising. Merchandising na TV, por exemplo, é colocar o produto no meio de uma cena de novela. Mas existe também o merchandising no ponto-de-venda, que tem como responsabilidade destacar o produto perante os demais. Assim, outdoors, placas em padarias, ônibus, degustação em supermercados também são ações de merchandising. Tudo o que coloca o produto em evidência é merchandising“, destaca Ronald Peach Jr., sócio da Oficina do Merchandising.

20 de agosto de 2009

Marketing One to One - por Alceu Cruz

Gostaria de comentar sobre este assunto " Marketing One to One" , pois o Marketing de massa está dando lugar ao Marketing de segmentação. A Nike não teria a posição de mercado de hoje se vendesse o mesmo tênis para todo mundo! Sempre continuarei afirmando que é preciso parar de falar apenas no produto e focar no consumidor. Não me canso de dizer que o planejamento de Marketing é a solução para criação de uma Marca forte. O objetivo deve ser criar clientes ao invés de apenas fazer negócios!
Dezenas de produtos competem pelos mesmos mercados. A internet ampliou as alternativas e o poder do comércio eletrônico eliminou as distâncias. Deixo novamente o recado: entenda sua base e seu consumidor. Uma ação bem feita tem grande chance de sucesso!
Os consumidores estão em uma permanente busca de novos significados para justificar seus atos de compra. Por isso o ideal é o Marketing um a um. É preciso adaptar o produto à necessidade de cada segmento do mercado.

19 de agosto de 2009

E-mail Marketing - por Alceu Cruz

Nesta segunda-feira estive no OPET com a turma TMK091A da disciplina "Comportamento do Consumidor". O objetivo da competência era entender a importância da segmentação de mercado no estudo do consumidor e concordamos que cada produto e/ou serviço precisa ser segmentado para conseguir atingir nível de sucesso em vendas, porém como começar? Provavelmente você deve ter dúvidas em relação à eficiência de campanhas de e-mail marketing. Sempre que alguém ou alguma empresa lhe sugere fazer esse tipo de campanha você fica receoso, acha que não vai funcionar, que será um tiro no pé. No entanto essa visão é um pouco míope (e eu compartilhava dela até me aprofundar no assunto), pois ao pensar em e-mail marketing já lembramos na hora de SPAM. E e-mail marketing não tem nada a ver com SPAM. Por isso resolvi inserir o texto da FORRESTER RESEARCH, que nos fornece algumas informações básicas para atingir o sucesso no lançamento de campanhas utilizando o e-mail marketing.
Um estudo da Forrester Research - empresa americana de pesquisas que é uma das mais reconhecidas do mundo - identificou que o custo por pedido via e-mail marketing é o mais baixo, quando comparado a outros recursos de webmarketing. No mercado americano de e-commerce, o custo por pedido do e-mail marketing é, em média, de $6,85. O custo do pedido via marketing de afiliação é de $12,27 e o custo por pedido via busca paga é de $19,32. Um custo por pedido menor gera um maior retorno de investimento o que incentiva as empresas a utilizarem mais essa ferramenta.
Importante dizer que o estudo foi feito com empresas que utilizam corretamente o e-mail marketing e não com aquelas que saem disparando e-mails sem nenhum critério. Mas como fazer isso? Como utilizar corretamente a ferramenta de e-mail marketing e obter os melhores retornos?
Uma técnica fundamental que se deve utilizar nas campanhas de e-mail é a segmentação de base. Quem sabe segmentar corretamente sua base de clientes (ou prospects) com certeza obtém retorno muito superior do que os não o sabem. Vamos a algumas formas de segmentação que devem ser seguidas:
Segmentação demográfica básica
Aqui entram os dados básicos como idade e sexo. Esta é a primeira segmentação que deve obrigatoriamente ser feita. Quem não a faz, corre o risco de oferecer esmaltes de unhas para homens de 60 anos. Ou estojos de ferramentas para jovens meninas de 18 anos.
Segmentação geográfica
Nada mais é que a região onde aquele potencial cliente está. Pense assim, sua empresa é fabricante de produtos para piscina. Vale a pena mandar um e-mail marketing em julho, mês de inverno, para os clientes que estão em Porto Alegre? Com certeza o retorno vai ser próximo de nulo.
Segmentação sócio-econômica
Essa é a segmentação que analisa o poder de compra do cliente. Existem ferramentas que estimam o poder de compra de uma pessoa, tendo base na idade, na região de moradia, no estado civil etc. Se sua base tiver outros dados como se mora em casa própria ou alugada, se tem filhos etc., fica ainda mais fácil essa segmentação. Por que ela é importante? Imagine que você venda jóias. Não é todo mundo que tem poder aquisitivo para comprá-las, certo? Vale a pena mandar e-mail para qualquer um?
Segmentação por atividade de consumo
Essa, com certeza, é a mais importante de todas. É o estudo das compras efetuadas pelos clientes e seus hábitos e gostos. Vamos imaginar que um cliente seu comprou uma nova máquina fotográfica digital, com diversos recursos, de última geração. Passados 15 dias você recebe um lote de estojos próprios para aquele tipo de máquina. Não preciso nem dizer que uma ação de e-mail nessa base de compradores terá um ótimo retorno. Outro exemplo diz respeito a produtos de consumo. Suponha que você venda um produto limpeza e tem um cliente que a cada três meses efetua uma compra. Por que não enviar um e-mail próximo após os três meses oferecendo a recompra do produto junto com mais algum outro produto agregado numa " oferta especial"? A chance de aumentar o ticket médio da compra cresce muito.

Por fim, tome cuidado ao fazer uma ação de e-mail marketing para que ela não seja considerada SPAM. Selecione bem sua base e, se possível, envie apenas para aqueles que aceitaram receber comunicados (opt-in). Se você acertar na ação, a chance de os e-mails enviados serem abertos é bem maior. Se você envia para qualquer um, a chance de esse e-mail ser clicado como SPAM é grande. Muitos provedores de email hoje analisam se o email foi aberto ou não e se foi indicado como SPAM ou não. Dependendo do que ocorrer, esses provedores podem automaticamente enviar seu email para a pasta de lixo eletrônico e tudo vai por água abaixo. E basta olhar em nossa caixa de lixo eletrônico para perceber que isso realmente acontece com muita freqüência.
O recado que deixo é: entenda sua base e seu consumidor. Uma ação bem feita tem grande chance de sucesso, com menor custo por pedido e maior retorno de investimento. E, definitivamente, não poderá ser classificada como SPAM.

18 de agosto de 2009

Branding: a imagem de uma marca

Não há dúvida de que estamos vivendo a era das marcas. Elas tornaram-se o principal direcionador do comportamento de compra de consumidores em qualquer canto do mundo. Considerando que a marca é a experiência total vivida por um consumidor, entende-se que tudo conta no julgamento de seu valor: tecnologia, qualidade, preço, design, estilo, aroma, ambiente, credibilidade, apelo emocional. Vários são os fatores que atualmente compõem a cesta de atributos que definem o poder de sedução de uma marca.
Os consumidores estão em uma permanente busca de novos significados para justificar seus atos de compra. E este é o novo papel das marcas. Elas estão sendo percebidas como algo que vai muito além de produtos, serviços, embalagens ou logotipos. Tornaram-se elos emocionais, provedoras de experiências sensoriais. Uma marca pode ser mais do que somente vista; pode ser sentida ou mais ainda, desejada. Esta questão passa a ser o grande desafio, fazer da experiência um feito memorável, seja qual for o tempo ou a intensidade do contato do consumidor com a marca.
O branding, que é o modelo de gestão baseado na marca, vem se disseminando de uma forma muito intensa no mundo corporativo. Por meio dele, é possível entender tudo que envolve a imagem de credibilidade de um negócio. É um estilo de gestão em que a marca é entendida como um denominador comum de valor que interessa a todos. Afinal de contas, uma marca forte beneficia a todos que com ela se relacionam: colaboradores, acionistas, clientes e fornecedores. Todos ajudam a construí-la e todos ganham com ela.
O branding prevê a mensuração permanente do valor da marca, seja por meio de métodos tecnicamente elaborados ou por métodos informais em que os indicadores são definidos por um comitê gestor da marca.
No branding, o que conta é a imagem percebida da marca. É pela percepção que estabelecemos julgamentos de valor, que estabelecemos comparações. Vale então a importância dos gestores de marcas focarem suas atenções na percepção dos consumidores. Não bastam boa comunicação nem boas intenções. Entra um capítulo muito especial conhecido por análise do comportamento do consumidor que inclui a semiótica e o entendimento dos complexos processos cognitivos de escolha.
Entendendo que a marca é uma permanente promessa de valor para o consumidor, o branding tem o compromisso de verificar a qualidade dessa relação de promessa e entrega. Verificar se é consistente nos múltiplos pontos de contato da marca, e em todos os níveis funcionais, do porteiro ao presidente.

por: NENÊ GUIMARÃES - Especialista em branding e sócio da g8design

5 de agosto de 2009

No final do arco-íris - por Alceu Cruz

Neste último fim de semana estive em Blumenau e pela manhã de sábado quando me dirigia ao ginásio da FURB avistei um arco-íris e lembrei que durante minha infância ouvi dezenas de histórias sobre duendes e seus potes de ouro. Perguntava-me se realmente existiam duendes, se eram pequeninos e porque deixavam o pote no final do arco-íris? Ficava inconformado quando verificava que o final do arco-íris era praticamente impossível de se achar, pois quanto mais eu caminhava em direção a ele, mais distante ficava. Até tentei procurar o pote de ouro no fim de um arco-íris feito com um jato de água da mangueira no quintal das minhas tias, mas o arco-íris ficava pela metade e não continuava (devia ser malandragem dos tais Duendes).
Percebi que a história do pote com moedas de ouro não representava um bem material, mas um bem inestimável, contendo tudo o que guardamos em nosso coração. Representa as pessoas que amamos, nossos desejos, nossos momentos inesquecíveis, nossas melhores lembranças, nossos sonhos e metas, o salto comemorativo da vitória de uma competição, o coração querendo sair do peito diante do reconhecimento no trabalho, a emoção de possuir um relacionamento feliz, o calor e a alegria imensurável do nascimento de um filho.O pote está localizado no final do arco-íris de nossos sentimentos, um lugar iluminado por nossas experiências de vida.
O pote não tem fundo assim como o arco-íris não tem fim. O valor que damos a cada segundo de nossas vidas representa a importância conforme nossas percepções.Quando acumular tamanho tesouro, que tal dividir com seus amigos, familiares e conhecidos? Alegria, sucesso e realização são alguns dos bens mais preciosos de nossas vidas. Poucos sabem reconhecê-los e desfrutá-los. Aumente seu tesouro dividindo-o com outras pessoas. Com certeza os sorrisos, agradecimentos e reconhecimentos que receberá agregarão ainda mais valor ao seu tesouro.

28 de julho de 2009

Estratégia - por Alceu Cruz

A formulação de estratégias compreensivas e assertivas, quando bem executadas, determinam o foco da empresa e consequentemente influenciam no resultado. Observar as necessidades e exigências dos clientes para construir um portfólio de produtos e serviços melhor elaborado comparativamente ao dos seus concorrentes, garantem um diferencial competitivo que se transforma em mais vendas com maior rentabilidade. Refletindo sobre este assunto, lembrei de uma estória muito bacana;
Um senhor com a idade bastante avançada vivia sozinho. Certo dia ele queria virar a terra de seu jardim para plantar flores, mas era um trabalho muito pesado para ele. Seu único filho, que o ajudava nesta tarefa, estava na prisão. O homem então escreveu a seguinte carta ao filho: 'Querido Filho, estou triste, pois não vou poder plantar meu jardim este ano. Detesto não poder fazê-lo, porque sua mãe sempre adorava as flores, esta é a época do plantio. Mas eu estou velho demais para cavar a terra. Se você estivesse aqui, eu não teria esse problema, mas sei que você não pode me ajudar, pois estás na prisão. Com amor, Seu pai.'
Pouco depois, o pai recebeu o seguinte telegrama: 'PELO AMOR DE DEUS, pai, não escave o jardim! Foi lá que eu escondi os corpos'.
Como as correspondências eram monitoradas na prisão... Às quatro da manhã do dia seguinte, uma dúzia de Agentes do FBI e Policiais apareceram, e cavaram o jardim inteiro, sem encontrar nenhum corpo. Confuso, o velho escreveu uma carta para o filho contando o que acontecera.
Esta foi a resposta: 'Pode plantar seu jardim agora, pai. Isso é o máximo que eu posso fazer no momento.'

Nada como uma boa estratégia para conseguir coisas que parecem impossíveis. Assim, é importante repensar sobre as pequenas coisas, que muitas vezes nós mesmos colocamos como obstáculos. 'Ter desafios é inevitável, ser derrotado por eles é opcional! Estratégia é tudo!!!

24 de julho de 2009

Pepsi sofre com os erros de Marketing

É notório afirmar que o comportamento do consumidor pode influenciar positivamente ou negativamente no sucesso e no faturamento de uma empresa. Estava lendo esta manhã via internet o "Valor Online" quando me deparei com esta reportagem;
A PepsiCo "pisou na bola" no marketing do isotônico Gatorade e os resultados do segundo trimestre sofreram com isso. As vendas fracas do produto colaboraram para a queda de 6% no faturamento da empresa na América do Norte, enquanto a rival Coca-Cola perdeu só 1%. Gatorade é a segunda bebida mais vendida da PepsiCo, atrás da Pepsi-Cola. Em janeiro, a empresa substituiu o nome Gatorade no rótulo por um grande "G" e encolheu o típico símbolo do raio. Comerciais de TV perguntaram aos consumidores: "O que é G?" A ideia era fazer com que a marca ficasse "descolada" novamente. Mas as mudanças confundiram os consumidores e a bebida perdeu uma fatia de 4,5% no mercado de isotônicos. O volume de vendas caiu 17,5% nos primeiros seis meses do ano. Foi o segundo tropeço de marketing da empresa em seis meses. Em fevereiro, a Pepsi desistiu da nova embalagem para o suco Tropicana, depois que consumidores se queixaram da caixa de aparência genérica que substituiu outra com uma laranja.
Típicamente um erro de Marketing, faltou pesquisa, faltou conhecer o comportamento do consumidor, erro estratégico, e muitos outros erros básicos que, para uma multinacional é imperdoável. Reposicionamento de marca requer muito estudo e por isso prezados leitores, afirmo que a grande sacada para evitar estes erros é saber exatamente como será o comportamento do seu consumidor se você (sua empresa) decidir mudar. Crie uma cultura voltada para a excelência em sua empresa ou no seu setor. Uma vez que temos que fazer, nada melhor do que fazer bem-feito.

16 de julho de 2009

Superexposição!!! - por Alceu Cruz

Ufaaa, passou um tempinho mas estou de volta! Ainda tem muita gente por aí confundindo marketing pessoal com superexposição. Uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa, como diria um amigo meu. E veja que são coisas bem distintas, mas, acredite se quiser, tem profissional que confunde tudo. Deve ter lido em algum lugar ou escutado algum consultor ou amigo dizendo que tem de se promover e pronto: catástrofe. Cria-se mais um monstro da superexposição.
Para colocarmos as coisas em ordem, vale lembrar que marketing pessoal é uma ferramenta para o gerenciamento da imagem pessoal e profissional. Serve para melhorar a imagem que as pessoas têm a respeito de alguém, por exemplo. No trabalho o marketing pessoal pode ser utilizado como forma de valorização das atividades que um indivíduo executa. Ele faz, ele divulga. Ele cria um projeto, ele apresenta. Obviamente que estes exemplos são apenas uma vaga idéia do potencial que está por trás das diversas técnicas que esta ferramenta proporciona.

O fato é que algumas pessoas exageram na dose e acham que estão fazendo marketing pessoal. É como o bêbado social: enche a paciência de todo mundo com aquelas piadinhas sem graça e acredita que está agradando. A todo instante “querem aparecer” e isso mais atrapalha do que ajuda. Uma das premissas do marketing pessoal é justamente saber dosar a exposição. De menos, você não será lembrado. Aquela vaga tão sonhada ou a promoção que estava por vir, não chegará. É preciso que as pessoas realmente saibam do seu potencial, das suas qualidades e qualificações. Ninguém quer ou vai adivinhar, é preciso mostrar. Para isso é necessário criar estratégias de exposição. Saber estar nos lugares certos, participar dos eventos e reuniões mais estratégicos e, mais do que tudo, agir naturalmente.

Agora, quando a exposição é demasiada cria-se um outro problema: o “mala”. Com tudo que tem direito: sem alça, sem rodinhas, pesada e velha. Ninguém agüenta! Sabe aquele cidadão que quando chega na rodinha do café todo mundo vai embora porque lembrou de alguma coisa pra fazer? Na verdade, todos estavam é querendo fugir daquela pessoa chata que só conta vantagem, só fala de si mesmo, que olha para o próprio umbigo o tempo todo. Mesmo quando não há a oportunidade para falar ele resolve abrir a boca.
Para não ser taxado de mala é preciso tomar alguns cuidados. O primeiro é fazer uma auto-análise profunda. Muitas vezes isso não é possível sozinho, pois a tendência é não enxergar o que faz de errado. Se for o caso pergunte para um amigo próximo, uma pessoa de confiança ou a ajuda de um profissional, um consultor de imagem. Avalie como está sua exposição. Faça o teste da rodinha do café.
Em segundo lugar tenha em mente que cuidar da imagem pessoal é preciso observar. Veja aquelas pessoas que são bem sucedidas. O que elas fazem? Como se comportam? Converse com elas, sinta o que elas transmitem a você. Nunca copie, mas aprenda com elas.
E por último esteja aberto para as críticas. Ouça, reflita, filtre e mude sempre que necessário. Vivemos um mundo de intensa transformação. Precisamos nos adaptar às mudanças do mundo ou ficamos para trás. Transforme-se, seja melhor para si mesmo. Cuide da sua imagem, da sua exposição e faça o marketing pessoal correto. Sucesso!!!