O Seth Godin, um dos mais populares especialistas de marketing da atualidade, postou uma definição bem interessante de marca.
Para ele ‘Uma marca é um conjunto de expectativas, memórias, histórias e relacionamentos que, juntos, são responsáveis pela decisão do consumidor na escolha de um produto ou serviço. Se o consumidor (seja um negócio, um comprador, um eleitor ou um doador) não paga um preço premium, não faz uma escolha ou não espalha uma informação, não existe valor de marca para ele. O valor de marca é, simplesmente, a soma total de quanto as pessoas pagariam a mais por algo, ou com que frequência escolhem uma marca em relação a outras alternativas.’
Lembra muito a definição do antropólogo Bob Deutsch, de que “Marca é uma fusão metafórica entre as histórias que as pessoas têm de um produto e as suas próprias histórias.” A diferença é que, aqui, a história de vida das pessoas – que define quem cada um é - ganha mais espaço.
Ambas, no entanto, mostram o quanto a força de uma marca depende muito mais do que seus consumidores sentem sobre ela do que, como muitos ainda pensam, o que ela diz pra eles. A experiência com a marca vale muito mais do que a sua exposição. Assim, reputação, relevância, utilidade e storytelling podem ser consideradas as palavrinhas da vez.
Não é à toa que, uma das coisas que mais temos ouvido é que ‘ações valem muito mais do que palavras’.
por CHMKT
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