29 de dezembro de 2009

Boas Festas!!!!!!

Foi um ano de crise para muitos! Para mim, foi um ano de superação, de união, de inovação, de criação. Um novo jeito de trabalhar, uma nova forma de remar contra a maré! Mais um ano que se vai, porém muita coisa nova vem por aí …
Que venham novos projetos! Estou aqui com uma camisa nova para ser vestida neste novo ano que se aproxima, 2010 na cabeça! Marketing no coração. Feel a new experience, live! dance! love! - by Alceu Cruz.
Feliz 2010 a todos e sucesso!

18 de dezembro de 2009

Estagiários

Dicas para estagiários que querem ser contratados

Se você faz estágio em agência e deseja ser efetivado, tem 2 opções: esperar que a oportunidade de contratação caia do céu - e isso gera um nível de ansiedade altíssimo e desnecessário, com desgaste provavelmente em vão. Ou você pode conduzir o processo, criando condições para que seu chefe não tenha outra opção, a não ser contratá-lo.
Para ajudar nesse processo, a Advertising Age publicou 5 dicas bem interessantes que, se colocadas em prática, vão aumentar e muito as suas chances de começar uma carreira profissional já fazendo a diferença. São elas:
1 - Encontre projetos: O estagiário que senta na mesa e espera pelos projetos é aquele que será dispensado em questão de meses. Lembre-se que sempre há algum trabalho que pode ser feito. Não pare enquanto não encontrar um. No final do dia, você terá aprendido muito mais do que se ficasse no Facebook o dia todo.
2 - Faça uma lista: No seu primeiro dia como estagiário, crie uma planilha de Excel com seus projetos. À cada novo projeto, você atualiza sua lista. Inclua todos os detalhes possíveis. Por exemplo, o nome do projeto, com que você trabalhou, quais recursos foram usados, as novas habilidades que você aprendeu, quais softwares e ferramentas foram usados, prazo, feedback, etc. No final do estágio, você terá uma lista detalhada de todas as coisas importantes que fez.
3 - Reporte seu progresso: Não há nada de errado em manter o seu chefe atualizado. No final da semana, dê uma olhada na sua lista e escreva um e-mail com todos os projetos em que está envolvido, os prazos, o que você já completou ou não, e mostre que deseja fazer mais. Isso ajudará seu supervisor a monitorar seu progresso, além de mostrar que você é uma pessoa dedicada e proativa.
4 – Arrase nos treinos: Ser estagiário é como ser reserva em um time de basquete. Os melhores estagiários são aqueles que arrasam no aquecimento e convertem todas as cestas. Eles são informados e bem preparados, e melhor: criativos e curiosos. Eles fazem perguntas. Eles dedicam tempo e pensamentos para cada projeto, e tem idéias para melhorá-los. Quando for chamado para o jogo, mostre a eles para que veio. É sua grande chance.
5 - Torne-se um especialista: Talvez você seja um conhecedor das redes sociais. Talvez você tenha pesquisado tudo sobre um cliente e tem um sólido domínio do que foi trabalhado naquele segmento no passado. Talvez você tenha desenvolvido um ótimo relacionamento com a conta na qual vem trabalhando. Seja o que for, encontre uma maneira de aumentar seu valor na empresa. Saiba ou seja algo que ninguém lá dentro seja.
Tudo o que foi falado aqui parece ser mais fácil dito do que feito. Na verdade, são pontos muito simples de serem praticados. O importante é que, como estagiário, você tem uma oportunidade fantástica de provar qual o seu valor. Seja lá o que você faz, trabalhe duro e tenha sempre uma atitude positiva. Assim, com crise ou sem crise, suas chances de ser contratado vão ás alturas.

17 de dezembro de 2009

Simplex!


Ótima sacada!

16 de dezembro de 2009

Googlephone: 'Nexus One'


Googlephone: 'Nexus One', novo iPhone ou apenas marketing viciante?
A internet estorou com notícias dando conta de que o Google está prestes a lançar o seu próprio telemóvel chamado ‘Nexus One’. Ele será fabricado pela HTC Corp, correrá na plataforma Android 2.1, estará disponível na rede GSM, será vendido a partir de Janeiro próximo em duas modalidades: diretamente pelo Google através da internet e por contrato na operadora T-Mobile.
Este história começou com a persistência da TechCrunch a afirmar que existia um Googlephone há algumas semanas atrás, mas foi durante o final da semana que tweets de funcionários do Google tornaram os rumores em potenciais realidades. Um tweet dizia por exemplo:
“Um amigo meu do Google mostrou-me o novo telemóvel Android 2.1 da HTC a sair em Janeiro. Uma monstro sexy. É como um iPhone turbinado.”
Desde aí, a história ganhou impulso. Citando pessoas próximas ao assunto, o jornal ‘Wall Street Journal’ confirmou as informações avançadas acima.
Existem até fotos do telemóvel. Ele se assemelha ao Passion da HTC, que desapareceu há algum tempo.
Tudo que o Google tinha a dizer sobre isso foi que estava realizando um processo conhecido como ‘dogfooding’, processo que consiste na testagem de novos produtos pelos funcionários da companhia, antes destes chegarem ao mercado. O HTC disse ainda menos.
Então, assumindo que tudo que foi dito acima é verdadeiro, pergunta-se:
Se este telemóvel fosse realmente tão arrasador, será queo Google haveria de distribuí-lo de ânimo leve aos seus funcionários durante uma festa, sem forçá-los a mantêr silêncio, ou pelo menos ‘trancar’ temporiamente as suas contas do Twitter? Será que a companhia estaria realizando testes internamente há apenas algumas semanas antes do lançamento ao público? E como é que o Google, que até agora apenas figurou no mercado de software, haveria de abruptamente entrar no mercado hardware em uma questão de semanas, numa altura que a maioria dos seus funcionários está de férias de Natal e Fim do Ano?
O colonista Sascha Segan do PC Mag parece ser o único blogueiro que não está a se deixar levar pela mania do Googlephone. Ele escreveu:
“A ideia em torno o ‘Nexus One’ que deixou toda web em alvoroço se preendeu com a possibilidade do Google vender o seu telemóvel diretamente aos consumidores. O Googlephone seria magicamente compatível com as operadoras, entretanto sem ser influenciado por elas. “
“Este frenesim, na verdade, vem do despero que os americanos (é apenas com os americanos, o resto do mundo não tem esse problema) de ver o iPhone em uma operadora diferente da AT&T (operadora exclusiva do iPhone nos EUA).”
Segan acrescentou que, mesmo se o Google estivesse planejando entrar no mercado de telemóveis, isso não seria algo completamente revolucionário. Tudo que isso haveria de significar é que o Google está distribuindo um smartphone desbloqueado nos EUA, como a Nokia fez, e a Apple fez na Europa.
Desbloqueado significa não subsidiado, e isso significa caro. Cada iPhone é estimado que custe na AT&T entre $500 e $600, e as pessoas compram bem. Você só poderá ser um grande fã de Android com muito dinheiro para gastar e uma enextinguível ambição de ser o primeiro na rua a ter um Googlephone.
 

11 de dezembro de 2009

Pensando como Designer

O Garr Reynolds, autor do Presentation Zen, postou algumas dicas muito interessantes sobre como pensar como um designer. Esse modelo mental, segundo ele, pode ser fantástico para todos nós, seja qual for a profissão. Não tem nada a ver com o desenvolvimento de formas ou tornar as coisas mais bonitas – apesar de ajudar muito nisso. Esse tipo de raciocínio tem mais a ver com resolver qualquer tipo de problema.
Achei bem interessante, pois são dicas que poderiam muito bem se chamar “pense como um planejador”. A dinâmica é parecida.

Vamos lá…

1 – Aceite as limitações:
Limitações e restrições são algo maravilhoso e nos levam a soluções mais criativas e engenhosas, que sem limites nunca seriam criadas ou descobertas. A questão é: como resolver um determinado problema com os recursos e tempo que você tem?

2 – Pratique a restrição:
Qualquer pessoa pode complicar e adicionar algo mais. Porém, é necessário ter muita disciplina mental e força de vontade para fazer as escolhas mais difíceis sobre o que incluir e o que excluir. O genial está, geralmente,no que você omite ou deixa de fora.

3 – Tenha um pensamento de iniciante:
Como diz o velho ditado, na mente de um especialista há poucas possibilidades, mas, na mente de um iniciante, o mundo está escancarado. Os designers entendem a necessidade de correr riscos, especialmente durante o início da exploração do problema. Eles não tem medo de quebrar as convenções. Bons designers tem a mente aberta e confortável com a ambigüidade no início do processo. É assim que as descobertas são feitas.

4 – Deixe seu ego de lado logo na entrada:
O que importa não é você, mas eles (seu público, pacientes, alunos, etc.). Olhe o problema do ponto de vista deles – se coloque no lugar deles. Não é uma coisa fácil. Exige uma quantidade enorme de empatia. Portanto, entre em contato com seu lado empático – uma habilidade pouco valorizada, mas que pode ser um diferencial enorme e a chave para entender o problema verdadeiramente.

5 – Foque na experiência do design:
O que importa não é a coisa em si, mas a experiência dessa coisa. Tem muito a ver com a dica anterior – se coloque no lugar deles. Como as pessoas interagem com a sua solução? Lembre-se que a maior parte do design tem um componente emocional. Muitas vezes esse é o componente mais forte – apesar dos usuários não saberem disso. Nunca seja negligente com o aspecto emocional das suas soluções.

6 – Torne-se um grande contador de estórias:
Geralmente, não é só o design – ou a solução para o problema - que é importante, mas sim a estória ao seu redor. Qual o significado da solução? Pratique ilustrando o significado das suas soluções, tanto verbalmente como visualmente. Comece com o geral e vá se aproximando dos detalhes, retorne para nos lembrar do tema ou conceito central, e então volte de novo para iluminar melhores os detalhes.

7 – Pense em comunicação, não em decoração:
O Design – até mesmo gráfico – não é beleza. Design não é estética, apesar deste ser um elemento importante. Mais do que qualquer coisa, o design é resolver problemas ou tornar a situação um pouco melhor do que antes. Design não é arte, apesar de haver arte no design.

8 – Tenha obsessão por ideias, não por ferramentas:
Ferramentas são importantes e necessárias, mas elas vão e vem com novas ferramentas que vão surgindo. Seja obcecado, portanto, por ideias. Apesar da maioria das ferramentas serem efêmeras, algumas das melhores ferramentas são um lápis e um pedaço de papel. Essas são, provavelmente, as mais úteis – especialmente no estágio do pensamento – pois são as mais diretas. Um bom conselho é ser análogo no início, com as ferramentas mais simples possíveis.

9 - Clarifique a sua intenção:
Design tem a ver com escolhas e intenções, não é nada acidental. o Design é um processo. O usuário final provavelmente não perceberá o design de alguma coisa. Acaba parecendo que é algo que simplesmente funciona, supondo que eles pensam sobre tudo isso, mas a facilidade de uso (ou de entendimento) não é acidental. É o resultado de escolhas e decisões cuidadosas.

10 - Aprimore sua visão e curiosidade e aprenda com as lições ao seu redor:
Bons designers são habilidosos em notar e observar. Eles são capazes de ver tanto a imagem mais ampla como os detalhes do mundo ao seu redor. Os humanos sempre buscam padrões naturais. Esteja atento ao que você e os outros buscam. O design é um modelo mental. Você é criativo, prático, racional, analítico e passional. Alimente essas aptidões.

11 – Aprenda todas as regras e saiba quando e porque quebrá-las:
Ao longo dos séculos, aqueles que vieram antes de nós estabeleceram diretrizes úteis e necessárias – geralmente chamadas de regras ou leis, e é importante conhecê-las. No entanto, algumas podem e devem ser quebradas de vez em quando, mas é preciso saber o porquê.

Pessoal, está na hora da mudança!!! Com pensamento cooperativo, criatividade e objetividade podemos conquistar nosso espaço como profissionais de Marketing e garantir o sucesso de nossos clientes/parceiros.

10 de dezembro de 2009

Parque temático da Ferrari

A cidade de Valência, que já recebe o GP da Europa de Fórmula 1 no circuito de rua do porto da cidade, poderá receber o segundo parque temático da Ferrari no mundo. A equipe italiana tem seu primeiro empreendimento nesta área em fase de construção na cidade de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes, ao lado do circuito que estreou nesta temporada na categoria. A inauguração está marcada para a metade de 2010.


Segundo o jornal espanhol "El Mundo", Francisco Camps, presidente da Comunidade Valenciana, visitou as obras do Ferrari World em Abu Dhabi. A viagem teria sido para consolidar as exportações da província, mas o político passou muito tempo na Yas Marina, onde foi construído o circuito da Fórmula 1. A equipe italiana, por sua vez, quer ampliar o mercado dos parques e tem interesse no mercado europeu. Valência saiu na frente na disputa.
O Ferrari World de Abu Dhabi tem 20 mil metros quadrados e é todo coberto. O teto é inspirado no design das tradicionais Ferrari GT e tem um escudo da equipe de 65 x 48 metros. Lá estará a montanha-russa mais rápida do mundo, cujos carros terão formas de carros da montadora e passarão dos 200 km/h. Outra atração é um simulador de força G, que deixará o visitante sentir como é estar em um cockpit de um carro de Fórmula 1.
Valência receberá a Fórmula 1 no fim de janeiro, onde a maioria das equipes apresentará seus carros na Cidade das Ciências e das Artes, no dia 30. Em 1º de fevereiro começam os testes coletivos no circuito Ricardo Tormo.

por GLOBOESPORTE.COM

4 de dezembro de 2009

Cerveja turbinada é proibida no Reino Unido

Um rótulo de cerveja está causando controvérsia no Reino Unido. Sucesso no verão londrino este ano, a cerveja Tokyo - com conteúdo alcoólico de 18,2% - causou furor e despertou críticas do próprio setor por seu marketing considerado agressivo e "irresponsável", segundo revelou o jornal "Independent". A cerveja estampa em seu rótulo a seguinte mensagem: "Tudo com moderação, inclusive a própria moderação. O que logicamente significa que se deve, de tempos em tempos, exagerar. Esta cerveja é para esses momentos." O teor alcóolico da cerveja é um dos mais altos da Inglaterra. No Brasil, a Brahma, por exemplo, tem 4,7% de conteúdo alcóolico.
De acordo com o jornal britânico, o Portman Group, entidade formada por fabricantes de cerveja do Reino Unido para estimular o consumo socialmente responsável da bebida, determinou nesta quinta-feira que a rede varejista do país proíba a venda da Tokyo, até que sua fabricante, a cervejaria BrewDog, mude o rótulo da garrafa.
A polêmica traz à tona um debate antigo, muitas vezes marcado por um moralismo exagerado e populista, sobre o consumo de produtos considerados nocivos ou perigosos à saúde. Mas, do ponto de vista do marketing, se a iniciativa deu certo em termos de vendas, traz igualmente riscos quanto a percepção da marca pelos consumidores.
Luiz Antonio Macedo, consultor de marketing e professor da Fundação Getulio Vargas (FGV), lembra que todo produto deve ter um posicionamento claro no mercado, que o diferencie da concorrência. Porém, ele concorda com a entidade britânica que, neste caso, houve "um tom, no mínimo inapropriado para os dias de hoje":
- Não se deve nunca, sobretudo numa sociedade já bastante estressada, incitar qualquer tipo de comportamento que convide a enlouquecer - diz Macedo. - É uma temeridade para a marca se posicionar de um jeito que fica evidente que está estimulando a pessoa a se afastar da moderação. Não recomendaria esse posicionamento a qualquer cliente.

por Paulo Thiago de Mello             Fonte: O Globo Online