A oitava edição da pesquisa Marcas de Confiança, realizada pela revista Seleções, em parceria com o Ibope Inteligência, confirmou que o brasileiro ainda é bastante fiel às marcas tradicionais, como a Nestlé, grande vencedora de 2009, com 18% dos votos, e eleita a marca de maior confiança pelos 1.500 entrevistados. Essa foi a segunda vitória consecutiva da empresa nessa categoria. Segundo Malu Zacarias, diretora de publicidade da Seleções, mesmo com o consumidor experimentando outras marcas, a que ganha confiança acaba se mantendo. “As marcas de maior confiança oscilam dentro do percentual justamente por causa dessa experimentação, feita normalmente por questões de custo. Mas isso não faz com que as marcas tradicionais percam suas colocações”, diz a executiva.
O estudo é dividido em duas formas, no que diz respeito às marcas, a pergunta é direta, como, por exemplo, “qual a melhor marca de sabão em pó”. Neste ano, Omo ficou com o título, sendo lembrada por 80% dos pesquisados.
Já o resultado de instituições, personalidades e profissões é feito de forma estimulada, ou seja, primeiro é feita uma pesquisa com jornalistas, que destacam dez nomes em cada categoria: Profissões, Jornalistas, Apresentadores, Artistas, Cantores, Autores de Livros, Esportistas, Executivos, Executivos, Publicitários e Outros. Depois disso, a população escolhe dentre esses nomes os que inspiram mais confiança. Em 2009, o publicitário Washington Olivetto passou o troféu para Roberto Justus, que obteve 50% dos votos. Agora, Olivetto faz parte do Hall da Confiança, formado por pessoas que venceram a pesquisa por três vezes consecutivas, como Roberto Carlos e Milton Nascimento (cantores), Fernanda Montenergro (artista), Jô Soares (apresentador), Luís Fernando Veríssimo (escritor) e Antônio Ermírio de Moraes (executivo).
Unanimidade desde a primeira edição, a profissão de bombeiro foi eleita a mais confiável, com 97% dos votos. Foi a segunda maior pontuação, ficando apenas abaixo de Deus, que foi lembrado por 98% das pessoas na categoria Outros. “A categoria em que entra Deus é uma curiosidade, perguntamos em quem a pessoa mais confia, como vizinho, filhos, sogro, sogra, marido, esposa, Deus. Isso reflete a forte ligação que o brasileiro tem com as religiões”, comenta Malu.
De acordo com a diretora de publicidade, a pesquisa é benéfica tanto para a revista quanto para os vencedores, que podem utilizar o selo em toda a sua comunicação. “Para nós, da revista, é um momento especial de contato com anunciantes, prospects e clientes. Para a marca, é a condecoração por livre e espontânea vontade. Isso sela a relação de confiança que o leitor tem com a revista e mostra a seriedade desse trabalho.”
O estudo é dividido em duas formas, no que diz respeito às marcas, a pergunta é direta, como, por exemplo, “qual a melhor marca de sabão em pó”. Neste ano, Omo ficou com o título, sendo lembrada por 80% dos pesquisados.
Já o resultado de instituições, personalidades e profissões é feito de forma estimulada, ou seja, primeiro é feita uma pesquisa com jornalistas, que destacam dez nomes em cada categoria: Profissões, Jornalistas, Apresentadores, Artistas, Cantores, Autores de Livros, Esportistas, Executivos, Executivos, Publicitários e Outros. Depois disso, a população escolhe dentre esses nomes os que inspiram mais confiança. Em 2009, o publicitário Washington Olivetto passou o troféu para Roberto Justus, que obteve 50% dos votos. Agora, Olivetto faz parte do Hall da Confiança, formado por pessoas que venceram a pesquisa por três vezes consecutivas, como Roberto Carlos e Milton Nascimento (cantores), Fernanda Montenergro (artista), Jô Soares (apresentador), Luís Fernando Veríssimo (escritor) e Antônio Ermírio de Moraes (executivo).
Unanimidade desde a primeira edição, a profissão de bombeiro foi eleita a mais confiável, com 97% dos votos. Foi a segunda maior pontuação, ficando apenas abaixo de Deus, que foi lembrado por 98% das pessoas na categoria Outros. “A categoria em que entra Deus é uma curiosidade, perguntamos em quem a pessoa mais confia, como vizinho, filhos, sogro, sogra, marido, esposa, Deus. Isso reflete a forte ligação que o brasileiro tem com as religiões”, comenta Malu.
De acordo com a diretora de publicidade, a pesquisa é benéfica tanto para a revista quanto para os vencedores, que podem utilizar o selo em toda a sua comunicação. “Para nós, da revista, é um momento especial de contato com anunciantes, prospects e clientes. Para a marca, é a condecoração por livre e espontânea vontade. Isso sela a relação de confiança que o leitor tem com a revista e mostra a seriedade desse trabalho.”
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