Estava lendo uma matéria muito bacana no Blog da G8 Design sobre algo que estou apostando muito para Curitiba, vale a pena ler para saber mais!
Branding destination é mais um segmento do marketing que vem ganhando espaço e popularidade no exterior e que pode ser uma boa solução para países em desenvolvimento atraírem investidores, alavancar suas exportações e aumentar seu turismo.
Há oito anos no Brasil, a Interbrand é uma consultoria estratégica de marcas presente em 20 países que, além de criar marcas – no Brasil, a Interbrand possui 15 clientes, entre eles, Votorantim, Sadia e Braskem – também oferece o serviço de destination branding.
Geralmente, é feita uma parceria entre governo e empresas privadas que desenvolvem projetos para ressaltar os pontos positivos da localidade sem mascarar, mas também sem salientar, os problemas locais. “É preciso ter em mente o que você quer ser no futuro e prestar atenção nos atrativos do local. É muito importante, porém, não ignorar os problemas locais, como doenças, diferenças sociais e criminalidade”, diz Graham Hales, diretor de comunicação da Interbrand Global.
Um exemplo de país que está trabalhando sua imagem, apesar das diversidades sociais, é a Guatemala. A Estônia também trabalhou sua imagem assim que se separou da União Soviética. Londres é outro exemplo de cidade que faz destination branding assim que percebeu que estava perdendo espaço para outras capitais européias. “Londres muda muito de uma rua para outra, não apenas a arquitetura, mas também o estilo de vida das pessoas. Isso atrai o turismo e não somente o Palácio de Buckingham, que era o que as pessoas conheciam da cidade”, explica Hales.
No caso do Brasil, não há nenhum projeto de destination branding em vista, mas, segundo Hales, o momento é oportuno para isso. “A economia do Brasil está forte e estável no momento e isso é muito bom para cidades como São Paulo e Rio de Janeiro se tornarem mais atrativas do que são para o turismo e investidores”.
É fato de o Brasil ser reconhecido pelo resto do mundo pelo carnaval, futebol e suas praias, mas para Alejandro Pinedo, diretor executivo da Interbrand Brasil, o País tem outros potenciais a serem explorados. “O Brasil não é bem representado lá fora e isso é uma coisa que precisa ser mudada. É preciso mostrar os outros aspectos positivos do País como seus designers, sua arquitetura e moda, e não apenas o futebol”, diz Pinedo.
Apesar do Brasil ter que se desatrelar ad sua imagem do futebol, o esporte pode ser um caminho para o País trabalhar seu destination branding. “A Copa do Mundo de 2014 é um ótimo momento para o Brasil mostrar ao mundo o que tem de bom e, por isso, o destination branding deve começar agora, para que em 2014 a sua imagem já esteja consolidada e que o evento funcione como uma boa vitrine”, sentencia Hales.
A China é um exemplo de país que usa um evento esportivo – Olimpíadas de Pequim 2008 – para fazer seu branding. “Há muita publicidade negativa por conta das questões sociais. Reputação é uma coisa que você tem independente de querer ou não. A questão é você saber como quer ser visto pelos outros e o que suas ações estão colaborando para isso”, informa Hales.
O tempo de duração do processo de branding, e não somente destination branding, é permanente porque, segundo Hales, “é preciso sempre se aprimorar, buscar o melhor. É preciso envolver todas as atrações do passado, presente e futuro”.
Com relação ao custo do destination branding é algo que não é possível calcular, segundo Hales. “Tudo depende do objetivo, do momento e do tempo. Pode ser um acordo entre governo e empresas privadas e cada detalhe influencia no preço”.
Um exemplo de país que está trabalhando sua imagem, apesar das diversidades sociais, é a Guatemala. A Estônia também trabalhou sua imagem assim que se separou da União Soviética. Londres é outro exemplo de cidade que faz destination branding assim que percebeu que estava perdendo espaço para outras capitais européias. “Londres muda muito de uma rua para outra, não apenas a arquitetura, mas também o estilo de vida das pessoas. Isso atrai o turismo e não somente o Palácio de Buckingham, que era o que as pessoas conheciam da cidade”, explica Hales.
No caso do Brasil, não há nenhum projeto de destination branding em vista, mas, segundo Hales, o momento é oportuno para isso. “A economia do Brasil está forte e estável no momento e isso é muito bom para cidades como São Paulo e Rio de Janeiro se tornarem mais atrativas do que são para o turismo e investidores”.
É fato de o Brasil ser reconhecido pelo resto do mundo pelo carnaval, futebol e suas praias, mas para Alejandro Pinedo, diretor executivo da Interbrand Brasil, o País tem outros potenciais a serem explorados. “O Brasil não é bem representado lá fora e isso é uma coisa que precisa ser mudada. É preciso mostrar os outros aspectos positivos do País como seus designers, sua arquitetura e moda, e não apenas o futebol”, diz Pinedo.
Apesar do Brasil ter que se desatrelar ad sua imagem do futebol, o esporte pode ser um caminho para o País trabalhar seu destination branding. “A Copa do Mundo de 2014 é um ótimo momento para o Brasil mostrar ao mundo o que tem de bom e, por isso, o destination branding deve começar agora, para que em 2014 a sua imagem já esteja consolidada e que o evento funcione como uma boa vitrine”, sentencia Hales.
A China é um exemplo de país que usa um evento esportivo – Olimpíadas de Pequim 2008 – para fazer seu branding. “Há muita publicidade negativa por conta das questões sociais. Reputação é uma coisa que você tem independente de querer ou não. A questão é você saber como quer ser visto pelos outros e o que suas ações estão colaborando para isso”, informa Hales.
O tempo de duração do processo de branding, e não somente destination branding, é permanente porque, segundo Hales, “é preciso sempre se aprimorar, buscar o melhor. É preciso envolver todas as atrações do passado, presente e futuro”.
Com relação ao custo do destination branding é algo que não é possível calcular, segundo Hales. “Tudo depende do objetivo, do momento e do tempo. Pode ser um acordo entre governo e empresas privadas e cada detalhe influencia no preço”.
*fonte: www.propmark.com.br por Maria Fernanda Malozzi
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