30 de junho de 2010

Redes Sociais - Google



A história começou no fim de semana quando o fundador do Digg, Kevin Rose, tuitou que o gigante das buscas estaria trabalhando em um novo projeto chamado Google Me. A mensagem foi apagada na sequência. Segundo Rose divulgou, sua fonte seria "bastante confiável". Questionado sobre o projeto, o Google, como de praxe, negou. "Nós não comentamos rumores ou especulações", disse a empresa.
Por outro lado, o ex-chefe de tecnologia do Facebook e fundador do site Quora, Adam Angelo, afirmou que o Google Me é mais que apenas um rumor. "Isso é um projeto real. Existe um número grande de pessoas trabalhando nele. Eu estou completamente confiante sobre isso", disse ele no Quora.
Segundo Angelo, os números alcançados pelo Google com o Buzz não foram suficientes para considerá-lo uma rede social bem-sucedida. Ao mesmo tempo, o crescimento exponencial do Facebook também seria uma ameaça ao gigante das buscas. Angelo diz ainda que Google Me teria seu formato inspirado na rede social de Mark Zuckerberg. Caso o projeto se concretize, ele seria a principal rede social do Google, com o orkut, Buzz e Wave indo parar em segundo plano. Novamente, o Google apostaria em sua base ampla de usuários cadastrados para fazer o projeto emplacar. Porém, nem mesmo essa base garantiu que o Wave o Buzz fizessem sucesso entre os usuários.
http://portalexame.abril.com.br/tecnologia/noticias/google-estaria-planejando-rede-rival-ao-facebook-574332.html 

25 de junho de 2010

Twitter e o uso corporativo

Segundo estudo sobre o Twitter e o uso corporativo, realizado pelo IDig em parceria com o consultor Claudio Torres, as empresas estão tendo um resultado positivo na comunicação da sua marca com seus consumidores via Twitter.
O Twitter é a mídia social que mais cresce no mundo e tem se destacado nesses últimos tempos. Devido ao seu formato o twitter é uma rede social de contato direto com o consumidor, mensagens curtas (140 caracteres) e o usuário que escolhe quem quer seguir.
O Twitter no Brasil atinge 15% dos internautas e tem forte presença entre as a classes A e B, sendo um importante influenciador das mídias sociais.
O presença das empresa brasileiras no Twitter ainda é pequeno, mas a presença na rede social é de extrema importância para a construção da marca e de um canal de diálogo com os consumidores.
A pesquisa foi realizada com 50 marcas de relevância nacional, de oito setores econômicos, durante 35 dias.
Seguem alguns resultados apresentados pela pesquisa sobre empresas e sua participação no Twitter:
- 42% das empresas entrevistadas tem perfil no Twitter e postam em média 5 mensagens por dia;
- dentro do período analisado os consumidores lideram as conversas e produzem em cerca de 2.600 mensagens diárias sobre as marcas;
- os usuários no Twitter geralmente compartilham experiências de consumo e opiniões sobre as marcas;
- empresas dos setores automotivo e de telefonia tem maior presença no Twitter;
- empresas com maior penetração (mensagens postadas pelas marcas e consumidores) são dos setores de bebidas, telefonia e financeiro;
- as empresas mais comentadas no Twitter são Coca-Cola, Tim, Telefônica, General Motors e Natura;
- a propagação média das mensagens no twitter, dentre os setores analisados, é em média 11,2%;
- 1 em cada 600 mensagens postadas no Twitter do Brasil menciona uma das 50 marcas analizadas.
Antes de criar uma perfil corporativo no Twitter é preciso de uma estratégia de marketing digital integrada, pois de nada adianta criar um perfil e não movimentar ou encher o seguidor de mensagens indesejadas e sem finalidade. Esteja presente nas redes sociais de forma relevante e tenha seguidores qualificados!

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Publicado em Dados de Social Media, Dicas de Social Media, Dicas para redes sociais, Números das redes sociais, Pesquisa sobre redes sociais, Twitter
http://tudosobresocialmedia.wordpress.com/2009/11/24/twitter-e-o-uso-corporativo/

16 de junho de 2010

Ótima idéia!

10 de junho de 2010

É preciso saber pedir

Gostei muito!!! Divirtam-se ...

Um amigo, bom negociante, me disse um dia: “Elói, peça sempre. Se o outro lado não lhe der nada, ele fica, ao menos, de­­vendo uma obrigação”. Já o meu pai tinha um aforismo contrário e, acredito, errado para os dias atuais: “Não peça favores, quem deve favor perde a liberdade”. Pedir com eficiência é uma arte para poucos, o sujeito já nasce pi­­­­­­dão. Não há o ditado “quem não chora não mama”?
Trabalhei com um empresário, riquíssimo, que era mestre em pedir coisas, as mais absurdas. Muitas vezes fiquei constrangido pelas requisições que fazia nas negociações e em ocasiões menos prováveis. Era espantoso ver o outro lado se coçar, pigarrear e acabar por ceder a um pedido esdrúxulo, em minha opinião, totalmente fora de hora e de contexto. Mas esse empresário, hábil nas solicitações, sempre ganhava alguma coisa, mesmo quando a negociação não lhe era favorável.
Quem pede a bola tem preferência, dizem os jogadores de futebol. O saber pedir exige que se sonde o ambiente e a disposição do doador em ajudá-lo. Observar se a hora é a certa e se o outro tem condições de nos atender. E, uma vez realizada a sondagem, não seja modesto na solicitação. É me­­lhor pedir muito e ganhar al­­guma coisa, do que pedir pouco e não ganhar nada, afinal, você precisava de pouco mesmo.
Em se tratando de auxílio di­­vino, saiba pedir. Os santos, normalmente, não gostam de atender pedidos diretos, por isso seja sempre o intermediário. E – exis­­te um truque – peça, mas não saia de cena. Tem gente que pede e vai embora, o auxílio chega e não encontra o solicitante de plan­­tão, que perdeu a chance de ser ajudado ou de ajudar alguém. Saber pedir é uma arte divina. O Pai Nosso não é uma oração de súplica e solicitações?
Voltando à vida prática e às condições terrenas, o nosso Pa­­raná tem tradição secular em não saber pedir benefícios federais para seu povo. Ao ponto de um antigo governador chegar a dizer, enfático e arrogante: “O Paraná não pede”. Com esse pensamento, quase beirando o complexo de vira-latas, deixamos de receber a justa compensação pelo muito que contribuímos para engrossar o caixa do governo federal. De retornos triviais como ambulâncias, auxílios a escolas e hospitais, aos investimentos pesados em linhas de metrô, universidades, melhoria de estradas e equipamentos para portos, somos preteridos em favor dos outros que sabem pedir, e pedem até conseguir. Parece que nossos políticos não sabem segurar o pires ou o chapéu, têm vergonha de pedir ou preguiça de entrar no jogo duro das negociações palacianas. Na hora das trocas, saímos sempre, literalmente, chupando o de­­do. Só uma coisa os políticos paranaenses sabem pedir com eficiência – votos.
Existe o outro lado no jogo das trocas, o agradecimento pelo favor recebido. Raras são as pessoas reconhecidas. Fico contente quando alguém me liga para agradecer pequenos favores, e já fiquei muito triste por desconsiderações de amigos que, ajudados por mim durantes anos, ao serem solicitados a um apoio qualquer, ignoraram o pedido. O agradecer significa “dar graças” por um presente – “tempo verbal do viver agora” – ou a uma dádiva recebida.

Publicado em 10/06/2010 - E-mail eloi@eloizanetti.com.br

9 de junho de 2010

iPhone 4

Após um protótipo do aparelho ter sido roubado em um bar e as imagens terem vazado na internet, a Apple apresentou oficialmente nesta segunda-feira (7) o novo modelo do telefone celular iPhone. Batizado de iPhone 4, o aparelho tem como principais características uma tela de alta definição, design mais fino e uma câmera frontal, que permitirá conversas em videoconferência.
Nos EUA, o telefone será vendido a partir do dia 24 de junho, por US$ 199 na versão com 16 GB de memória, e US$ 299 pelo modelo com 32 GB. O lançamento será simultâneo no Japão, França, Alemanha e Reino Unido.
Quarta versão do telefone introduzido pela Apple em 2007, o iPhone 4 é 24% mais fino do que o modelo 3GS, apresentado há um ano. O smartphone virá revestido de vidro na parte frontal e na traseira, e estará disponível nas cores preto e branco.
A câmera tradicional, na parte traseira, utilizada para fotos e vídeos, ganha um flash para imagens em locais escuros, além de resolução de 5 MP, contra 3 MP do modelo anterior. A gravação de vídeo é em alta resolução, com 720 linhas progressivas capturadas em 30 quadros por segundo. A câmera frontal permitirá chamadas em vídeo, por meio de um aplicativo batizado de FaceTime.
A tela, que utiliza tecnologia batizada de "Retina Display", terá resolução de 326 pixels (ou pontos) por polegada, contra 163 pixels das telas utilizadas nos três modelos anteriores. O tamanho do display, no entanto, permanece igual. Com a alteração, a celular passa a exibir quatro vezes mais pontos na tela, de 960x640 pixels.
Em vez de uma antena, o aparelho utilizará a estrutura lateral de aço para receber sinais de celular. No "coração", o telefone terá o mesmo chip Apple A4 utilizado no iPad. As funções Wi-Fi, GPS e Bluetooth, já presentes nos modelos anteriores, seguem disponíveis.
Com a utilização do chip, o iPhone ganhará em eficiência no consumo de bateria, segundo Jobs. O novo modelo tem autonomia até 40% maior que seu antecessor. Na apresentação, a Apple afirmou que o iPhone 4 fica ligado por até 300 horas em modo stand-by.
Para quem utiliza o iPhone como videogame, a novidade é o sistema de giroscópio, que aumenta a precisão na leitura de movimentos do aparelho. O giroscópio capta velocidade e a força dos movimentos do usuário. O iPhone já tinha acelerômetro, sensor de proximidade e bússola.
O anúncio do novo modelo foi feito pelo CEO da empresa, Steve Jobs, na abertura da Worldwide Developers Conference (WWDC) 2010, que vai até 11 de junho na cidade San Francisco, nos Estados Unidos.
No evento, Steve Jobs aproveitou para rebatizar o sistema operacional do iPhone, anteriormente chamado simplesmente de iPhone OS. Como o programa já está presente no iPhone Touch e no iPad, ele agora passa a se chamar iOS. A nova versão, iOS 4, que já havia sido apresentada em abril, tem como maior novidade a possibilidade de rodar mais de um aplicativo ao mesmo tempo. Também é possível criar pastas de aplicativos, além de acessar uma caixa de e-mail unificada. O sistema será disponibilizado para download em 21 de junho, e poderá ser instalado em telefones iPhone 3G e 3GS.
No novo iOS4, a Apple adicionou o Bing, da rival Microsoft, entre as opções de buscadores disponíveis. A mudança é uma resposta ao Google, que tem mostrado crescimento no mercado de telefonia celular com seu sistema operacional Android.
O programa ganha também o sistema de anúncios iAd, que insere publicidade no ambiente dos aplicativos para iPhone, iPad e iPod Touch. Nissan, Citi, Unilever, AT&T, Chanel, General Electrics, Sears e Disney estão entre as empresas que já fecharam acordo com a Apple para anunciar pelo iAd.

2 de junho de 2010

A revolução digital modifica a cultura?

A Internet causou estragos na indústria da música, das companhias aéreas e até na mídia. Além disso, pode estar fazendo a mesma coisa no setor automotivo. É uma mudança que vem acontecendo debaixo do nariz dos comerciantes: O automóvel está se tornando cada vez menos relevante para um número crescente de pessoas com menos de 30 anos de idade. E poder ter amplas implicações para o marketing do setor, além do mercado de seguro, gasolina e varejo.
Para se ter uma idéia, em 1978 cerca de 50% dos jovens de 16 anos já dirigiam. Em 2008 esses números alcançaram 31%. Quando se fala de pessoas com 17 anos a diferença aumenta - Em 1978 eram 79%, já em 2008 são apenas 49%. Com jovens de 18 anos a diferença é de 18% entre as duas datas (1978: 86% / 2008: 68%). Com jovens de 19 anos o resultado é 92% contra 77%.
William Draves culpa a internet. O presidente da Lern, consultoria que se concentra principalmente em jovens, sustenta que a era digital está transformando os Estados Unidos no início deste século.
Sua teoria é que quase tudo relacionado a mídia digital deixa os carros menos desejável ou útil. Fazendo do transporte público algo muito mais relevante porque o jovem pode mexer em seu computador, assistir a TV móvel ou acessar a internet.
"O tempo torna-se muito valioso para eles. Você pode trabalhar em um trem. Você não pode trabalhar em um carro. E a diferença é de duas a três horas por dia, ou cerca de 25% do seu tempo produtivo", explica Draves.

http://www.proxxima.com.br/portal/noticia/A_revolucao_digital_modifica_a_cultura?origem=proxximaUpdate