30 de março de 2010

Dance Mob Aniversário de Curitiba

A coisa tá pegando, este ano Curitiba ganhou um Parabéns diferente. Performance de dançarinos surpreendeu o público da Boca Maldita e agitou a festa dos 317 anos da cidade.
Muito bacana, acesse o link.
http://www.youtube.com/watch?v=opkiVmoqxzs

Um bom título vale mais que mil imagens

A gente sabe, repete, se locupetra ou lamenta que somos um povo pouco letrado, avesso à leitura, analfabeto ou preguiçoso. E como sempre, as máximas, os lugares comuns e a propaganda são uma praga: quando pegam, dogmatizam.
É conhecido também, batido e irritante que as pessoas do mundo estão sem tempo e sem saco, cada vez mais sem tempo e saco, numa progressão geométrica de encolhimento desesperante. E claro, os chavões, os power-points e os pseudo-teóricos da propaganda são como bicho do pé: não largam.
Então convencionou-se, sabe-se lá por qual encurtamento de raciocínio, sabe-se lá por qual constatação metida a científica, que as pessoas não lêem propaganda. A ditadura da direção de arte, conceitual, alto explicativa, cirurgicamente trabalhada, venceu o verbo.
A menos que sejam esses novos apóstolos da classe C que mandam dizer que o pobre é ignorante.
Pois é verdade que de tanto ver textos mal escritos, estúpidos, banais, dispensáveis ou simplesmente acoplados para satisfações individuais, check-lists ou disaster-checks, quem sabe escrever perdeu o tesão de lapidar palavras e estilos.
Mas como entre oito e oitenta, tem setenta e dois matizes, a aversão ao texto e seu corolário que endeusa a imagem, não tem lógica nem comprovação, salvo preconceitos.
E quem provou que a imagem é mais simples de entender que a palavra? Se assim fosse, ainda escreveríamos em hieroglifos. Quem disse que falar por imagem é mais preciso? Se assim fosse, seríamos silvícolas que precisam de muitos gestos para dar sentido a seu parco vocabulário.
O homem inventou a escrita, representação simbólica de coisas tangíveis e “coisas” imateriais. Foi uma evolução registrar o mundo em palavras, muito mais avançado que nossos garranchos das cavernas.
Ninguém negaria o poder da imagem, ora pois, mas não vamos exagerar também.
Pessoal, já tem muita gente no Brasil que sabe ler, sabiam? Daqui a pouco atrofia!

por Fernand Alphen's

23 de março de 2010

Dicas preciosas pra você não ficar parado

A autoria é do Leo Babauta, do Zen Habits. Vamos lá:

1. Não pense demais
Geralmente, se você pensa demais, fica girando em círculos, ou seja, sem agir. Pensar um pouco é bom – ter uma boa noção de onde está indo e o porquê – mas não pense demais. Apenas faça.

2. Comece logo
Todo o planejamento do mundo não te levará a nenhum lugar. Você precisa dar o primeiro passo, não importa o quão pequeno ou instável seja. Minha regra para me motivar a correr é: Colocar o tênis e passar pela porta de casa. O resto acontece naturalmente.

3. Esqueça perfeição
Perfeccionismo é o inimigo da ação. Mate-o, imediatamente! Não deixe a perfeição o impedir de fazer algo. Você pode tornar um péssimo rascunho em algo bom, mas você não pode tornar bom algo que não existe. Então vá em frente.

4. Não confunda movimento com ação
Engano comum. Não ter tempo para nada não significa que você está fazendo algo. Quando você perceber que está se movendo muito rápido, fazendo muitas coisas de uma vez só, é um bom sinal pra parar. Diminua a velocidade e concentre-se.

5. Concentre-se no que é importante
Livre-se das distrações. Pegue a coisa mais importante que você precisa fazer hoje e concentre-se nisso. Quando você tiver feito isso, repita o processo.

6. Devagar e conscientemente
Aja deliberadamente. Ações não precisam ser rápidas. Na verdade, isso geralmente leva a falhas, e embora perfeição não seja de fato necessária, cometer muitas falhas que podiam ser evitadas com um pouco de atenção também não é.

7. Dê passos pequenos
Colocar na boca mais do que você consegue mastigar leva à inatividade. Talvez porque você se engasgue. Não sei. Mas pequenos passos sempre funcionam. Pequenos buracos que irão eventualmente fazer o prédio ruir. E cada passo é uma vitória, que irá lhe levar às vitórias seguintes.

8. Pensamento negativo leva a lugar nenhum
Sério, pare de fazer isso. Acha que não é capaz? Tem vontade de desistir? Diz pra si mesmo que é normal se distrair e que pode terminar depois sem problemas? Mande esses pensamentos pra longe. Bem…. ok… você pode se distrair um pouco, mas você entendeu. Pensamento positivo (e o quão cafona isso possa parecer) realmente funciona. É papo de você consigo mesmo. O engraçado é que as coisas que dizemos para nós mesmos têm o curioso hábito de virar realidade.

9. Reunião não é ação
Este é um erro comum de gestão. Eles fazem reuniões para fazer as coisas. Reuniões, infelizmente, quase sempre ficam no meio da ação em si, atrapalhando.

10. Conversar (geralmente) não é agir
Ao menos que a ação que você precisa fazer seja uma apresentação, palestra ou algo do tipo. Ou você seja um apresentador de TV. Geralmente, conversa é só conversa. Comunicação é necessária, mas não a confunda com ação de verdade.

11. Planejar não é agir
Claro, você precisa de um plano. Faça e então estará ciente do que está fazendo. Mas faça rápido e ponha em prática o mais rápido ainda.

12. Ler não é agir
Você está lendo um artigo sobre ação, que irônico, eu sei. Mas que este seja o último. Agora vá trabalhar!

13. Às vezes, não agir é melhor
Esta pode ser a mais irônica coisa nesta lista, mas sério, se você achar que só está gastando cartucho ou que está se prejudicando mais do que ajudando. Repense se esta ação é realmente necessária. Ou melhor, se fazer isso desde o começo é necessário. Apenas faça se for.

Para saber mais: http://www.chmkt.com.br/2010/03/dicas-preciosas-pra-voce-nao-ficar.html

18 de março de 2010

O cliente é uma criança e somos o papai

Certa vez, minha irmã foi confrontada pelo Gabriel por uma difícil pergunta: “mamãe, o que é morrer?”. Iniciou-se então um longo e completo arrazoado: horas de discurso, apresentando, sem paixão, as inúmeras interpretações do tema, que os humanos criaram ao longo de sua ignorante trajetória existencial: “alguns acham que acaba, outros que tem vida depois da morte, outros ainda que voltamos, vagamos, sumimos, viramos anjinhos, ectoplasmas, nuvem, sonho, comichão, flor, sapo, tigre, de verdade ou de pelúcia” e por aí foi.
Ao cabo da fastidiosa homilia, o menino, tenso mas aliviado, segurou a mão da iluminada progenitora e disse: “Mamãe, não fique assim. Não se preocupe com isso agora. Depois a gente resolve a morte, tá?”
Deu uma coceira no pai. Daquelas de fazer alguma coisa diferente num fim de semana exclusivo com a filha, algo que não seja festinha de pipoca, uga-uga no zoológico ou um de-novo com alguma princesa plastificada.
Excitado: “Vamos ver uma corrida de cavalos, vamos?”
Conformada: “Se você quiser, papai.”
A coceira mudou de tom ao chegar na arena: apostas aqui.
Brincalhão: “Vamos apostar, filha?”
Preocupada: “Vamos, ué”.
Mas o valoroso pai preocupou-se com o noticiário marrom: “Pai tarado inicia filha pequena com cavalo”.
Disfarçado: “Que tal brincar de apostar no cavalo com o nome mais engraçado, filha?”
Pragmática: “Tudo bem papai, mas a gente também podia apostar um pouco no cavalo mais rápido, não?”.
Quantas vezes a gente não pira numas explicações metafísicas, embarca nas histórias, se envolve, se emociona, entra em embates retóricos, discussões surrealistas ou literárias, referencia-se artificialmente para justificar partidos e caminhos? Quantas vezes a gente não esquece o básico: “a nossa opinião, pessoal, não tem a menor importância”?
Quantas vezes esquecemos que nossos interlocutores são seres pensantes e tão pragmáticos quanto crianças?
- Papai, pare um minuto de pensar em você, por favor!

por Fernand Alphen's - http://www.alphen.com.br/  

12 de março de 2010

Marca mais sólida, Lucro mais líquido

Quem já teve passagem pelo meio publicitário ou já conversou a respeito com algum dos seus profissionais sabe que é uma área repleta de jargões mercadológicos que são repetidos a torto e a direito. Entretanto, dentre todos esses neologismos, um merece destaque por representar mais do que uma gíria de mercado. Pelo contrário, hoje representa o diferencial competitivo da maioria das grandes empresas. Falo de branding.
Você já reparou que hoje em dia, exceto as propagandas de varejo, quase nenhum anúncio destaca o produto? Em vez disso, o que se exalta é a marca. É uma tendência cada vez maior entre as grandes corporações e que, aos poucos, começa a ganhar espaço em mercados mais discretos. Mas, para explicar o porquê do crescimento do investimento em marca, é necessário antes esclarecer o que é marca.
Sua marca não é o logotipo do seu estabelecimento, as cores da fachada, a decoração, o slogan, tampouco seu nome. Apesar de isso tudo ser a tradução visual do que ela pretende transmitir, o conceito é muito mais amplo. Definamos, para facilitar as coisas, uma marca como a sua reputação. É como o cliente percebe o seu produto ou o seu serviço. Portanto, quem define a marca é quem compra, não quem vende. E, é justamente por isso que se torna tão complexo o processo de construção de marca. Esse processo é chamado de branding.
Envolve tudo aquilo que o cliente percebe do seu estabelecimento, como atendimento, decoração, qualidade do que é servido e as pessoas que frequentam, só para citar alguns exemplos. Melhorando o atendimento você estará investindo na sua marca. Oferecendo produtos melhores você estará investindo na sua marca. Comunicando seu estabelecimento de forma criativa e diferenciada você investe na sua marca. Esse conjunto de ações faz com que você não precise caçar clientes. Sua reputação os atrai e os fideliza. E, ainda que, para isso, o custo final do seu serviço seja maior, o cliente paga quando suas expectativas são atendidas e, principalmente, superadas. Paga mais caro quando percebe que a marca transmite mais confiança e empatia do que as concorrentes. Prova de como o valor da marca faz toda a diferença é a Coca-Cola. Nunca é o refrigerante mais barato do mercado, mas é o que vende mais. A Coca investe em branding há quase um século, mas acredite: nunca é tarde para você começar.
 
Matéria postada por Igor Novelli ( igor@novellimartoli.com), retirada do BLOG http://marcasfortes.blogspot.com/  

Igor Novelli é publicitário e sócio da Novelli Martoli, consultoria de marcas voltada especialmente para bares, restaurantes e casas noturnas.

11 de março de 2010

Despertar os consumidores pra quê?

A audiência é cândida. Crente.
Mídias de massa pressupõem públicos dispostos a acreditar, sem partis-pris e até bom senso.
O mecanismo da comunicação publicitária nas mídias de massa não privilegia a mensagem mas a forma, nem o impacto mas a repetição.
O efeito da forma – entorpecente, e da repetição – pavloviana, é a desejada adesão, inconsciente, portanto instintiva, a uma marca.
Mas porque somos cartesianos por formação, não sabemos medir os coeficientes inconscientes de convencimento. É por isso que tantas pesquisas medem o supérfluo. Não existe correlações matemáticas no cérebro límbico.
A gente quer achar causa e efeito entre stopping power e absorção de mensagem, entre absorção de mensagem e intenção de compra. A nossa lógica é cristalina: quanto maior o impacto, maior a concentração na mensagem, e quanto mais assertiva a mensagem, clara, simples, verdadeira, maior o convencimento. O consumidor só desperta se tiver impacto. Se despertou, ouve. Se ouviu, convenceu-se. Isso é desconhecer, ou esquecer ou desencanar da nossa própria natureza, humana.
Despertar um consumidor significa pedir para ele ligar o tico com o teco, colocar seu “cogito ergo sum” para funcionar. Ele acorda, ouve a mensagem e imediatamente coloca-se em posição de guarda e crítica. O risco é grande dele achar a mensagem boba ou mentirosa, por puro espírito de porco que é como funciona nossa cachola.
Por que será que queremos acordar os consumidores se eles estão afim de madornar?

por Fernand Alphen's - http://www.alphen.com.br/

10 de março de 2010

Tendência

Chinês anônimo encarna o "homeless chic", a tendência de roupas detonadas e looks largados apareceu em 1980 e hoje ferve nas passarelas. Agora surge um personagem curioso e bem real para entrar no debate sócio-político financiado pelo mundinho fashion.
Os desfiles anunciam que o look mendigo está na moda. Produções puídas viraram inspiração para editoriais e campanhas badaladas. Virou tendência ser low (e high ao mesmo tempo, claro) e depois do neogrunge dos anos 2000 (re)nasceu o homeless chic, que desde a última temporada dá as caras entre as fashion weeks. É a moda com ar junkie de butique, com sobreposições de texturas e um quê vintage, que agora encontra um personagem bem real para encarnar o perfil desalinhado. Um morador de rua da China virou alvo da blogosfera e rendeu comentários do lado de cá do globo por suas curiosas combinações, que poderiam ter saído da última coleção masculina de Vivienne Westwood.
Ele mora na cidade de Ningbo, virou sensação entre os blogueiros chineses que o elegeram “ícone fashion” e saltou para o mundo estampando uma página do jornal britânico The Independent. Reafirmando seu curioso posto, o homem aparece registrado em looks femininos e já tem uma comunidade de fãs no Facebook.
O mundo fashion representa, interpreta culturas e identidades, expressando tudo no vestir. As imagens da moda são absolutamente abertas a qualquer leitura, e essa tendência requentada levanta um controverso debate sócio-político-estético. Aqui a moda romantiza a realidade? É insensível reconhecendo beleza no sofrimento alheio? As pessoas são negligentes sobre a questão? Ou o luxo pobre não passa de cenas fetiche abertas a discursos furados?

Na aula de ontem sobre "E-Branding", conversamos sobre as tendências do momento e os diferenciais que fazem com que a marca seja um dos diferenciais para o consumidor final. Concordamos que a marca é a cultura e as experiências que residem na mente de cada consumidor a respeito de um produto ou de um serviço de uma empresa.
Devemos começar a parar de pensar somente em companhas e pensar mais em relacionamento, pois as forças de uma marca está no que os clientes aprenderam, sentiram, viram e ouviram sobre ela. "O que determina o sucesso de uma marca é a forma como ela se relaciona com seu público-alvo."
A internet hoje é uma baita ferramenta para construção e gestão de marcas. Estratégia, Relacionamento e Fidelização são as palavras do momento, a tendência a ser seguida!

4 de março de 2010

Debate Virtual

Trocando emails com Maurício A. Costa da Support Brands sobre o POST anterior, foi sugerida a idéia de  envolver nossos alunos, colegas e profissionais de Marketing no desafio proposto pela matéria. Em seu blog MARCAS FORTES, Maurício estimula um debate virtual sobre a incisiva colocação feita pelo Diretor de Planejamento da F/NAZCA. Para estimular a participação e o debate proposto, MARCAS FORTES irá premiar com um exemplar autografado do livro O MENTOR VIRTUAL, (que trata de maneira descontraída o tema Construção de Marcas), o melhor comentário que vier a ser postado neste Blog durante os próximos trinta dias, sobre a afirmação do Sr. Fernand Alphen.
Desta forma, gostaria de estimular o pensamento quanto a este assunto tão majestoso afirmando que o mundo todo gira freneticamente em busca da construção de uma boa imagem. Pessoas, produtos, cidades ou países. É por uma boa imagem que nós estudamos, temos disciplina, escolhemos nossas roupas, definimos nossas atitudes. Também é por esta boa imagem que nos dedicamos tanto às nossas profissões, e é devido a ela que somos convidados a assumir compromissos de liderança e conquistamos novos espaços.
A sua imagem é a sua marca, isso não há dúvida. Como a imagem é construída a partir da percepção humana, é compreensível que a realidade de uma marca seja sempre distinta do julgamento de valor para cada um de nós seres humanos. A luta constante entre intenção (atitude) e interpretação (percepção) faz deste mundo das marcas um permanente desafio na busca de verdadeiros e novos significados que justifiquem a preferência pelo consumo de sua marca.
Lembrem-se da brilhante resposta, "Emocionar não tem nada a ver com marcas. Marca não emociona. O que emociona é uma história, um olhar, um sorriso, uma experiência. As marcas são coadjuvantes e patrocinadoras desses momentos".
Convidamos a todos a refletir sobre as palavras do texto, conversem com outras pessoas e nos tragam suas impressões e idéias!

3 de março de 2010

Perguntas e Respostas

A Skol, uma das marcas atendidas pela F/Nazca Saatchi & Saatchi, tem uma identificação muito grande com o seu público. Ao perguntar ao Sr. Fernand Alphen sobre "Qual o papel das emoções no processo de construção de marcas?"  Fui surpreendido com esta brilhante resposta ... 
Emocionar não tem nada a ver com marcas. Uma marca não emociona. O que emociona é uma história, um olhar, um sorriso, uma experiência. As marcas são coadjuvantes e patrocinadoras desses momentos.
Fernand Alphen F/Nazca
... que responde em parte sobre a grande responsabilidade que temos de surpreender nossos consumidores em todos os momentos! 

1 de março de 2010

Mídias Sociais

A Burson-Marsteller lançou recentemente a edição 2010 do estudo que descreve a maneira como as 100 maiores empresas do mundo (em receita) segundo o ranking da revista Fortune utilizam as mídias sociais. Foram 48 empresas da Europa, 29 dos Estados Unidos, 20 da Ásia e 3 da América Latina. Os dados foram coletados entre novembro de 2009 e janeiro de 2010. O resultado é bem interessante.

Segundo a pesquisa:
• 79% das empresas utilizam pelo menos uma plataforma de mídia social. A maior incidência é na Europa, com 88%, seguida pelos EUA, com 86%. A Oceania é onde houve a menor incidência, com a presença de apenas 50% das empresas. Apenas 20% utilizam as 4 plataformas avaliadas (Twitter, Facebook, Youtube e blogs corporativos).
• A plataforma mais utilizada é o Twitter, com presença de 65%. Logo em seguida, vem o Facebook (54%), Youtube (50%) e blogs corporativos (33%).

Twitter
• Das empresas que utilizam a ferramenta (65%), a média é de 4,2 contas, sendo que empresas como AT&T, Nokia e Samsung possuem pelo menos 15.
• Das européias e norte-americanas, mais de 70% utilizam o serviço de microblogging. A menor afinidade está entre os asiáticos (40%), que utilizam, principalmente, para se comunicar com seus stakeholders ocidentais.
• A média de tweets é de 27 por semana e 38% das empresas reponde às micropostagens de outros usuários.
• A média de seguidores por empresa é de 1.489, e a de pessoas seguidas é de 731.

Facebook
• Menos popular do que o Twitter (54%), o Facebook tem maior aderência nos EUA, onde 69% das empresas possuem uma fan page.
• Apenas 59% das empresas presentes no Facebook mantém suas páginas ativas, com uma média de 3,8 posts por semana.
• O números de seguidores é maior do que o do Twitter. A média é de 41.000 seguidores nas fan pages das 100 maiores empresas.

YouTube
• Metade da amostra tem um canal no YouTube. Entre as norte-americanas, 59%, e entre latino americanas apenas 33%.
• 68% das que possuem um canal possuem atividade freqüente. A média é de 10 vídeos ao mês.
• Os vídeos postados por essas empresas tem, em média, 40.000 views por mês.

Blogs Corporativos
• Apenas 1/3 das 100 maiores possui blog corporativo. O número cresce entre as asiáticas, com 50% e cai entre as européias, com apenas 25%.
• A média de posts mensais é de 7. Entre os asiáticos – que mais utilizam o serviço – é de 14.

Postado por CHMKT